ℂ𝕒𝕡𝕚̀𝕥𝕦𝕝𝕠 3

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Melanie

Acordo e vejo Felipe andar de um lado para o outro, me preocupo será que ele está bem? Ele me encara e parece apavorado com medo de algo, me ajeito na cama arrumando meu seio dentro da blusa e fazendo um coque no cabelo.

_ está tudo bem?- pergunto me levanto indo para perto.

_ me desculpa, por favor não vai embora, por favor me desculpa- ele chora e me abraça tão apertado que chega a doer.

_ ei o que houve?- acaricio suas costas para tentar acalma-lo mas nada adianta.

_ eu acordeeii e euu, me desculpa- pede entre soluços, o levo até a cama.

_ está tudo bem, fica calmo- ele ainda me segura.

Levanto a blusa porque assim fica melhor, me deito e o puxo para mim colocando meu seio em sua boca que o agarra rapidamente mas me olha assustado e eu acaricio seus cabelos tentando acalma-lo de alguma forma, minutos depois ele já não soluça mais e seu choro cessou, com o polegar afasto meu seio de sua boca e ele resmunga se afastando.

_ você vai embora?- o olho confusa, será que ele quer que eu vá?

_ você quer que eu vá?- pergunto incomoda, ele nega rapidamente

_ não por favor não vai- ele me agarra novamente.

_ eu não irei- digo.

_ você não me acha estranho? Um doente?- pergunta com a voz carregada de tristeza.

_ não, claro que não, por que eu pensaria algo assim?- mexo em seus cabelos.

_ todo mundo acha isso, e eu acabei de mamar em você acha isso normal?- diz triste.

_ não, mas não quer dizer que te acho um doente ou estranho- digo tentando convence-lo disso.

_ não? Então você não vai embora?- nego com a cabeça e sorrio.

Ele me abraça e pousa a cabeça no meu busto, acaricio seus cabelos minutos se passam até que ele fala.

_ Melanie, será que eu posso...- olha para meus seios e eu concordo levantando a minha blusa, sei que depois precisarei falar com ele sobre isso.

Pelo tempo em que estamos aqui e a fome já presente em meu estômago noto que já passou o horário de almoço, Felipe está meio que cochilando e eu apenas observo o quão lindo ele é, tiro meu seio de sua boca o fazendo acordar de imediato.

_ nós precisamos nos levantar e comer- digo para ele que me olha negando.

_ não por favor só mais um pouquinho- pede manhoso.

_ depois, vamos comer só leite não enche a sua barriguinha- mesmo contrariado ele acente.

Faço um purê de batatas arroz e bife assado com suco, comemos e depois ele me ajuda a lavar a louça por mais que esse seja o meu trabalho, colocamos um filme, Felipe se enfiou debaixo da minha blusa assim que nos sentamos então só eu assisti praticamente.

Vejo as horas no meu relógio de pulso e já está quase na hora de eu ir, mas antes tenho que fazer o jantar dele.

_ Felipe eu tenho que levantar para fazer o seu jantar, daqui a pouco vou embora- ele me aperta e suga meu seio com mais força ignorando o que eu disse.

_Felipe!- o repreendo e ele solta na hora.

_ desculpa, não quero que vá- suspira.

_ sabe que estarei aqui de manhã, mas tenho que ir, preciso ir para a faculdade- explico para o mesmo.

_ não é a mesma coisa- lhe dou um selinho e me levanto.

Após deixar a janta pronta e tentar inúmeras vezes explicar a Felipe que estarei aqui amanhã consigo sair com a promessa que o deixarei mamar o tanto que quiser. Chego na faculdade o professor nos passou um trabalho em dupla para criar uma planta, temos uma semana, minha dupla é o Igor marcamos de fazer nesse final de semana no meu apartamento.

Chego em casa exausta, só caio na cama e apago.

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ʜᴇʏ, ᴄᴏᴍᴏ ᴇsᴛᴀ̃ᴏ?

Nᴀ̃ᴏ sᴇ ᴇsǫᴜᴇᴄ̧ᴀ ᴅᴇ ᴠᴏᴛᴀʀ e ᴄᴏᴍᴇɴᴛᴀʀ, ᴀᴊᴜᴅᴀ ᴍᴜɪᴛᴏ.

𝐴𝑚𝑜𝑟 𝐼𝑛𝑖𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛𝑎́𝑣𝑒𝑙 ¯ᵃᵈᵃᵖᵗᵃᵗⁱᵒⁿOnde histórias criam vida. Descubra agora