Prólogo.

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Abro a porta com o pé e entro. Antes qye eu colocasse minha caixa na cama meu irmão invadiu e pós a dele.

- Esse quarto e meu. - diz.

- Não. E meu. Eu vi primeiro.

- Que pena, não é mas. - riu se jogando na cama. Bufei irritada.

- Qual é a briga? - indagou minha mãe.

- Eu queria esse quarto. - indago.

- Não tem outro quarto, então vai ficar os dois nesse. - diz. O olhei indignada.

- Tá brincando, mãe? - indaga meu irmão.

- Se tivesse um apto, estaria morando sozinho sem nos. - falou e saiu. Fechei a porta.

- Já que a gente vai dividir vamos dividir direto. - indaguei.

- Arruma para mim, tenho que sair. Ir na empresa. - revirei os olhos. Ele ainda mechendo no telefone.

Folgado de merda.

Nossa casa tinha tido um vasamento e tivemos que jos mudar pra cá. A vinhaça parece legal, bem familiarizada. Assim que terminei de arruma me deitei na cama cansada. Então me lembrei que tinha alguns deveres escolares para fazer.

Peguei meu caderno e comecei a fazer, fiz de matemática, em seguida o de inglês e por último química. Não era muito boa em química.

Vi a porta se abrir. Suspiro fundo vendo meu irmão, ele abre a mala e vai te o banheiro. Voltei o meu foco para o meu dever que estava me fazendo esquentar os miolos.

- Aí, quer ajuda? - indaga meu irmão. Me surpreendo, ele nunca é assim.

- Quero, meus miolo estão exaustos de pensar. - ele sentou ao meu lado e pegou o caderno me ensinando. Comecei a entender mas era difícil de lembrar, sempre me dava branco. - Acho que entendi. - falei

- Tá. - ele saiu da cama e foi até a mala dele. - Acho que vou ter que ir mora sozinho. - disse

- E...você? Sozinho? Mal sabe fazer uma comida, limpa casa. - falei.

- Sequestro você. - deu de ombros. - Aliás, acho que vou levar você pra morar comigo.

- Não vai mesmo. - fechei o caderno ficando em pé. - Deus me livre de morar com você.

- Pensa pelo lado bom. Você vai se livrar dos nossos pais. - suspirei fundo.

- Vou pensar no seu caso. - indaguei. Me sentei vendo meu telefone. Sinto algo ser jogado na minha cabeça, vendo que foi um pano. - O que você quer?

- Vou em uma festa, quer ir comigo? - me deito na cama.

- Eu não. Vai ter bebidas droga e sabe Deus o que mas. - riu.

- E uma festa no restaurante, fica calma. - indagou. Vi ele vestir uma camisa deixando os botões de cima levemente abertos. Foi estranho, ok.

- Vai ter comida de graça eu vou. - meu irmão riu dee mim. Palhaço.

...

Abaixo a saia entrando na boate. E, boate, o filho da mãe do meu irmão não queria mas ficar no restaurante e nos arrastou pra esse antro.

Suspirei tentando acompanhar ele, meu irmão pegou minha mão me ajudando.

- Obrigada. - ele apenas acenou. Nos sentamos e pedi un suco.

- Sabe você, como irmã mas nova, e eu como irmão mas velho tenho que te desvirtuar. - ele falou colocando a bebida alcoólica na minha bebida.

- Não faz isso. - gruni.

- Agora bebe. - diz. Revirando os olhos eu bebi a bebida, o gosto era bom com um pouco armaguinho.

Ele não se cansou e me deu mas daquilo.

- Okay, tá bom. - digo. Ele deu de ombros. Desci do bando meio tonta, escutei uma musica legal e comecei a dança levemente.

- Você deve está bêbada, você nunca é de dançar. - falou meu irmão.

- Para de ser chato, Hardin. - ele que revirou os olhos. Suspirei indo até a pista dançar. Na maioria do tento eu era quieta, mas no meu canto, acho que a bebida me deu uma certa liberdade.

Sentir um coro perto do meu. Me virei e vi um homem.

- Você danc muito bem. - disse. Fiquei um pouco estática, eu nunca tive um contato direto com homens. Vi meu irmão se aproximar.

- Com licença...- disse e me braços minha cintura. - Está incomodando minha garota?

- Aí não sabia que ela era sua garota, cara. - o cara saiu de perto. Hardin toca meus cabelos.

- Tudo bem, loirinha? - indaga aceno encosto minha cabeça.

- Quero ir pra casa...- mumurei tentando ficar em pé.

- Okay, vamos. - disse. Saímos da boate comigo em seu colo. Ele me pós no carro e deu partida para casa.

Assim que chegamos ele fez de tudo pra nossos pais não descobrirem que eu estava bêbada.

- Fica calada, se o papai souber que eu embebedei a filhinha dele ele me mata. - soltei um riso e ele pós a mão na minha boca.

Entramos no nosso quarto aonde ele tirou minha roupa e me levou para o banheiro. Ele me eu banho e levou meus cabelos, me vestiu e me pós na cama. Eu estava um pouco sóbria já.

- Não dorme, vou forte algo pra você comer. - indaga. Acenei e vi ele saindo.minuto depois ele voltou com um Sanduíche e suco.

Peguei o sanduíche comendo.

- Que delicia....- mumurei. Ele riu. - Ah, por que você me chamou de sua garota?

- Para o cara sair de perto de você. - falou. Ele se sentou ao meu lado, bebi o suco, ele limpou meu rosto das migalhas. Sorri pra ele, beijei o canto da sua boca sem querer, minha intenção era beija a bochecha dele.

Voltei a comer constrangida. Terminei de comer e me deitei de costa pra ele. Hardin apagou a luz e se deitou na cama, ele me abraçou por trás, sentir o pequeno calor do seu corpo invadir o meu.

- Você tá quente. - ele riu.

- E pra manter você aquecida. - ele tocou meus cabelos, e adormeci ali mesmo.

♡♥︎♡♥︎♡

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Bjs moranguinhos 🍓

Acna.♡

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