VI

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– Quanto tempo? – S/n perguntou – Temos quanto tempo?

– O necessário – A única resposta de Shanks para aquilo, ele já não se aguentava e ao menos, desejava provar e se lembrar do que o viciou – Ninguém vai voltar aqui, mesmo que seja o turno

– Por que?

– Por que eu estou aqui, princesa.

– Já passamos da ilha?

– Vamos subir em breve

Um arrepio percorreu os pelos do braço da mulher e Shanks sorriu a deitando novamente naquele chão que parecia o lugar mais confortável diante da necessidade. Depois de horas se beijando, conversando e falando sobre algumas recordações e vendo o quanto ela conseguia se lembrar com alguns gatilhos, Shanks não suportou mais o tesão que estava sentindo.

Seu pau estava completamente duro em sua calça e desejou que não tivesse dito que queria esperar até que ela recuperasse a memória – mesmo que se sentisse melhor dessa forma. Sabaody não estava longe, teriam tempo para descansar depois que passassem pela ilha antes de chegarem a Water 7, no momento, a madrugada seria o melhor momento para fazê-la sentir prazer.

Afastou a calcinha para o lado e contemplou a intimidade que estava molhada e necessitada. Suspirou. Suspirou por que ela ficou assim com os toques dele e apenas com a imaginação do que poderiam fazer. Ela estava apressada e aquilo o fez querer provocá-la se não fosse pela mesma agarrar seus fios de cabelo e levar até sua intimidade.

– Não pense em falar nada agora – Shanks abriu a boca e deixou que sua língua passasse por ali – Eu preciso de você aí mais do que pode imaginar.

– Eu não preciso imaginar – Se afastou um pouco a fazendo gemer em discordância – Eu estou vendo

– Então pare de me provocar

A cabeça de S/n tombou para trás no momento em que Shanks voltou sua atenção para a intimidade necessitada. Focou no ponto de prazer da mulher e teve que segurar o quadril da mesma – também o usando de apoio – para que ela parasse de se mexer tanto. Os gemidos não estavam tão altos mas o suficiente para que o homem revirasse os olhos sentindo o prazer com ela.

Ele amava vê-la se contorcer em sua boca. Escutou diversas palavras que não estavam fazendo muito sentido para ele, que estava focado em outra coisa, mas em uma das vezes escutou-a gemer seu nome, gemer e gemer até que as pernas ousaram se fechar e ele continuou no mesmo lugar, sem alternar o movimento. A cabeça tombou para trás e os cabelos do ruivo foram apertados fortemente o levando para mais perto.

A pulsação de sua intimidade na boca o fez delirar. Gozou em sua boca e conseguiria fazer mais, então focou em continuar os movimentos a fazendo grunhir em nervoso. Depois poderia pedir desculpas, mas agora sua função era fazê-la gozar pela segunda vez. E ele conseguiu e ela respirou tão pesadamente que as costas arquearam.

Shanks seguiu os beijos para cima, passando pela barriga, seios, pescoço até a boca da mulher que estava totalmente acelerada. Ela o puxou rápido demais, forte demais e o beijou como se o mundo pudesse acabar ali.

– Por algum motivo – A voz falha rente a sua – Parece familiar demais o jeito que me leva a delirar

– Costumo fazer isso sempre

– Com todas?

– Com você.

– O que mais sabe fazer?

ENCHANTED -  ShanksOnde histórias criam vida. Descubra agora