DongHyuck foi obrigado a se casar com Chul-Moo, um Alfa que só queria uma vida fácil e ter muito dinheiro para gastar, a única coisa boa desse casamento, foi a vinda da Da-hyun, sua pequena filha.
Por mais que DongHyuck implorasse para Chul-Moo se a...
Está obra é um adaptação autorizada. Todos os créditos são da autora LouTommo-Styles
(eu amo esta foto 😍😍)
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- O que é isso?- Mark perguntou, me mostrando um pequeno pote de remédio.
- Meus supressores- respondi rindo da cara de nojo dele- Eu eu não tomo desde que fui para o hospital, preciso voltar com eles logo.
- Claro- Mark resmungou colocando o potinho no bolso da sua calça- e isso?
- Eu não sei- franzi o cenho- é um álbum de fotos, mas não sei do quê.
Mark abriu o tal álbum e ficou olhando as fotos, sua cara não estava melhor do que quando ele viu meus supressores.
- Hyuck, a lareira ainda está acesa?
- Acho que não- respondi confuso- porquê?
- Precisamos queimar essas fotos. Vou esperar o Jaemin chegar, ele gosta de queimar as coisas- MinHyung respondeu pensativo.
- Porque você precisa queimar as fotos?
- Porque Chull-Moo está nelas- ele disse como se fosse óbvio.
- O quê?- eu fui do seu lado para ver do que estava falando- Ah, são as fotos do meu casamento.
Eu olhei aquelas fotos, eu estava com os olhos inchados de tanto chorar, parecia miserável. Além de Chull-Moo, estavam meu appa e o irmão mais velho de Chull-Moo, Ha-jun.
Eu me lembro daquele dia, provavelmente um dos piores da minha vida. Estava grávido, fui expulso de casa e obrigado a casar com um alfa que eu não conhecia, mas já sabia que não prestava. Eu tinha apenas dezessete anos, não tive escolha sobre a minha própria vida.
- Mais um motivo para queimar tudo isso- Mark resmungou irritado.
- Tudo bem, não preciso de lembranças de um dos dias mais tristes da minha vida- dei de ombros.
- Então posso queimar tudo o que for ligado aquele verme?- ele perguntou interessado.
- Se for diretamente dele sim, pode.
Era de tarde, Hyun já tinha ido para a escola e nós estávamos em casa, mexendo nas caixas que trouxemos da minha antiga casa.
Depois dos beijos trocados no sofá, ficamos um tempo abraçados. Ele fazia carinho na minha cabeça e cantava algumas músicas.
- Hyuck, temos que ir para a cama- ele disse quando eu já estava quase dormindo.
- Certo- me levantei esfregando os olhos, enquanto esperava que ele verificasse o sistema de segurança. Mark veio até mim, achei que ele fosse me abraçar, mas me pegou no colo- Mark, o que você está fazendo?
