My son.

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Oláaaaaaaaaaaa, aqui estou ♥ 

 

Eu não iria postar agora, mas, vocês estão tão incríveis comigo que acho que posso lhes dar esse agrado. Peço paciência com certas situações que vão acontecer nessa fic, sei que assim como eu, muitos de vocês odeiam enrolação demais, porém, nada que acontece muito rápido fica legal, mas fiquem tranquilos que o drama não será AQUELE drama, sacaram? Vai ser uma coisa bem leve...

 

Até porque... (momento spoiler), falta bem menos do que vocês imaginam para as coisas começarem a entrar nos eixos.

 

Espero que gostem e mano, muito obrigada pelos comentários, elogios, o apoio de vocês. Vocês são incríveis, e eu os amo. 

 

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Enquanto Dinah não chegava, aproveitei para subir e tomar um banho. Confesso que me sinto estranha tomando banho aqui nessa casa, dormir naquela enorme cama foi estranho e andar por aqui nesse silêncio é pior ainda.

Será que todos os meus dias são assim? Eu fico sozinha o dia inteiro? E pior, eu sou sustentada pela Lauren? Não acredito nisso, logo eu que sempre pensei em crescer e me tornar independente.

Entro no closet e escolho uma roupa simples, short, blusa de mangas curtas e calço os chinelos de bananas que estavam perto da cama. Só podem ser meus, até porque o outro chinelo tem estampas de um desenho que eu nunca vi na vida.

Saio do quarto e desço, chego na sala e me jogo no sofá. Me sinto como uma agregada nessa casa, uma hóspede. É muito esquisito essa sensação, porque essa casa basicamente é minha. Eu moro aqui à... Não faço ideia de quantos anos, mas moro aqui. É meu lar.

Meu lar.

Mas por que para mim essa casa parece apenas uma casa desconhecida?

Perder a memória é uma merda sim, eu só queria lembrar de certos momentos, mas tudo é apenas um borrão na minha mente. Batuco os dedos em minhas pernas e observo em volta, tudo muito bem decorado. A sala tem uma decoração moderna, uma televisão exageradamente grande, enormes sofás, sério, esses sofás parecem camas. Tudo muito lindo, preciso tirar um dia para conhecer minha casa.

É até engraçado pensar nisso. Vou conhecer a casa que eu moro à anos.

A campainha toca, só pode ser Dinah. Levanto sorridente num pulo só e corro até a porta, a abro e...

— Puta. Merda!

Exclamou boquiaberta ao ver aquele mulherão sorridente parada na porta me olhando. Dinah! O tempo a mudou bastante, mas aquela boca, é irreconhecível assim como seus olhos e o sorriso. Seu corpo também está mudado, se antes ela tinha um corpo maravilhoso, hoje ela tem o corpo perfeito.

— Então é verdade... – ela comenta, porém parece falar consigo mesma. Seu sorriso diminuí um pouco e seus olhos ganham um brilho triste, eu franzo o cenho e em segundos sinto meu corpo ser puxado para frente e envolvido em braços gigantes. — Que saudade.

Dinah fala contra meus cabelos, o ar quente que saí de sua boca faz cócegas em meu couro cabeludo. Me encolho contra ela, suspirando alegre por tê-la ali, é bom estar com minha melhor amiga no meio de toda essa loucura. Dinah acaricia meus cabelos e beija o topo de minha cabeça, sorrio.

— Seu abraço continua o mesmo acolhedor e quentinho de sempre.

Minha voz saí um tanto abafada pelo fato de minha boca estar com a metade dela pressionada contra o vale entre os seios de Dinah. Ela parece ainda mais alta agora, os peitos estão ainda maiores. Alguém deve fazer a festa nesses peitos.

Stupid Wife.Onde histórias criam vida. Descubra agora