No Vidigal ||

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Ela me olhava com aquele olhar intimidador, me causando frio na barriga.

Manu: Quais são as suas intenções com a minha mãe? - Espremeu os olhos em forma de ameaça.

Branquinho: As melhores possíveis, eu não vou fazer nada com ela sem a sua permissão. Se você não quiser que eu fique com ela, termino com ela agora. - Disse determinado e ela riu da minha cara.

Manu: Não seja bobo o senhor foi a melhor coisa que aconteceu com a minha mãe, depois de mim, é claro. - Diz jogando o cabelo na minha cara.

Branquinho: Você é muito abusada garota. - Disse é ela se aproximou de mim, perto o bastante para me da, um abraço.

Manu: Gosto muito de você tio, não me decepcione.

Branquinho: Também gosto muito de você, coisa.

Lara: O que está acontecendo aqui? Por que vocês estão abraçados? - Nós lançou aquele seu olhar desconfiado.

Me separei da Manu me ajeitando no sofá.

Branquinho: Precisamos conversa, amorzinho. - Provoquei ela que sorriu revirando os olhos.

Lara: Solta o verbo. - Falou sentando entre mim e a Manu.

Branquinho: Abre a caixa. - Apontei para a caixa em cima da mesinha de centro, ela me olhou receosa.

Pegou a caixa em cima da mesa abrindo.

Lara ⚘

Coloquei a tampa em cima da mesa, olhei para dentro da caixa vendo que tinha um papel, é em cima desse papel uma chave.

Olhei de relance para os dois que tinha um olhar ansioso no rosto, deixei a chave em cima da mesa e depois abrir o papel.

"Ruivinha, ou devo te chama de minha mulher? Você me faz fazer coisas que eu nunca imaginei fazer, tipo abrir mão do meu império é de tudo que eu construir, foi a escolha mais difícil que eu já fiz por isso peço que nós dois faça valer a pena. Vem morar comigo, ruiva, se for um sim sorrir é só para avisar você não tem direto de escolha, o erro foi meu de deixar parecer uma escolha. O endereço da nossa futura casa está em baixo."

Endereço: Rua 07
Casa 365

Os meus olhos transbordavam em lágrimas, os meus lábios pareciam que tinham sido paralisado em formato de um sorriso.

Lara: Te amo, Túlio Garcia. - Disse com a voz falha por causa das lágrimas.

Olhei para ele que tinha um pequeno sorriso aparente, mas a felicidade estava estampada em seus olhos.

Manu: O que significa essa chave? - Perguntou pegando a chave em cima da mesa.

Branquinho/Lara: A chave da nossa futura casa. - Dissemos em uníssono.

Ele me abraçou de lado fazendo com que eu encostasse a cabeça em seu peito. Ele faz com que eu sinta todos os dias que em seu peito é o lugar mais seguro para se repousar. Me dá borboletas no estômago só de pensa que depois de um dia agitado ele vai estar me esperando na nossa casa, que vou poder me senti segura todos os dias em seus braços.

Te amo meu traficante favorito...

Fim.