Love and conflicts

009

Pov Lana

Se passou 1 mês desde que tudo aquilo aconteceu, de Elliot ter levado um soco de Taylor e eu passar a ser amiga da Nessa. Depois daquele dia, tudo estava sendo como o normal. Meu namoro com Elliot estava indo bem, Nessa começou a andar as vezes comigo, Elliot, Mad, Kevin e Rue mais sempre o Hardin aparecia e impedia ela de andar connosco. Acabei me aproximando do Oliver que acabou se re-aproximando de Mad e Kevin. Ashley, Kim, Hardin e Taylor foram os únicos que não ficaram "amigos" meu e do pessoal, mais sempre o Taylor dava em cima de mim mesmo sabendo que eu namoro o Elliot.

As coisas em casa estavam sempre sendo as mesmas, meu pai ficou 2 semanas sem falar comigo e depois voltou a falar, sua primeira frase foi "Vai aonde? Ver aquele garoto ne?" eu responde "O senhor está a duas semanas sem falar comigo e quando fala é sobre isso? E sim, vou ver o meu namorado Elliot". E apartir dali meu pai começou a falar comigo, na maioria das vezes perguntava sobre o Elliot e falava coisas chatas pra caralho, e eu ia lá e me drogava. Minha mãe era a única que não achava aquilo do Elliot, não achava que ele é um idiota drogado mesmo ele sendo um idiota drogado que eu amo.

Daquela vez em que estava eu, Elliot e Nessa na mercearia do Fez. Ele e Elli sairam e ficaram la dentro conversando, e algumas vezes eu vi eles falando baixo. Ja estava cansada daquilo e fui perguntar a eles o que estava acontecendo, e eles me disseram.

Fezco é um cara que confia em poucas pessoas e essas pessoas são o Ash, Elliot e Rue, e eu fiquei inclusa nisso. Pelo fato dele não confiar em muitas pessoas ele praticamente só trabalhava com Ash e Elliot, e claro, os fornecedores e alguns entregadores de drogas. Mais ele estava precisando de um ajudante de confiança, eu dei a ideia dele chamar Rue, mais ele disse que ela não queria entrar nisso. Então eu me disponibilizei para ajudar ele, de imediato Elliot disse não não não e não, ja Fez disse não, pensou um pouco e disse talvez. Ele disse também que seria muito arriscado ele trabalhar com outro menor de idade como Ash e Elliot, e que seria bastante perigoso. Mesmo assim eu concordei com isso e ele me colocou como sua ajudante. O meu "cargo" era tipo o do Elliot, vender as drogas e separar elas. No meu tempo livre eu fico na mercearia dando as drogas e pegando o dinheiro, e também entregando para as pessoas na escola e nas festas, e as vezes eu fico no caixa da mercearia. Recebo meu pagamento todo mês por vender as drogas e trabalhar na mercearia. Elliot não aceito isso, falou que vai ser perigoso pra mim, o que de fato é. Mais Fez convenceu ele, falando que eu nunca estaria sozinha, ou se ficasse eu teria algo para me proteger. Então isso me faz ajudante de traficante? Uma traficante? Uma drogada menor de idade traficante? Eu não sei.

Ah, tenho uma novidade. Nessa continuou a andar comigo e Elliot, e ela sempre ia a mercearia para conversar com Fez. Ela me disse que ele é um cara muito legal, generoso, fofo e respeitoso, bem diferente do Hardin. E ela mesmo me disse que talvez estaria afim dele, e eu sinto que ele também esta afim dela. Só que tem 2 problemas. 1: ela namora o cara mais babaca de todos que mataria ela se soubesse que ela está afim dele (mais tenho certeza que Fez a protegerá). 2: Ele tem 20 anos e é traficante de drogas. Mesmo com esses dois problemas, eu quero que eles fiquem juntos.

Deitada na cama de Elliot lendo um livro e ele tocando seu violão e escrevendo uma música. Pego meu celular e vejo uma mensagem de minha mãe escrito "Filha, venha para casa. Vamos ir daqui a pouco", desligo o celular.

Lana: –Esqueci de te falar uma coisa– ele me olha –Meus pais vão para Seattle ver a irmã do meu pai que acabou de ter trigêmeos. Como é a primeira gestação dela, ela e o marido não sabem muita coisa. Então meu pai e minha mãe vão para lá– ele arregala os olhos.

Elliot: –Puxa, trigêmeos? Primeira gestação? Que azar– do risada e jogo uma almofada nele –Foi mal–

Lana: –E a parte boa e que eles vão hoje e só voltam daqui a 5 dias, na quarta. E então– sento perto dele –Você pode ficar na minha casa durante esses dias, só eu e você– me deito no ombro dele.