Quando eu era mais novo, mamãe sempre cozinhava, mesmo que meu pai tenha falado diversas vezes sobre contratar cozinheiras.
Mas eu e ela sempre recusava.
Cheguei aos meus sete anos querendo mais que tudo que ela me ensine a pelo menos fazer uma panqueca, e ela me ensinou do jeitinho dela.
Mina, sempre foi comigo uma mulher paciente, calma e amorosa, por isso eu admirava ela. Minha mãe era perfeita.
Fui me interessando cada vez mais pela culinária, procurando sempre por pratos de comida novos em livros de receita e indo sempre com a mamãe ao mercado e feiras.
O tempo foi passando, eu fui ficando mais velho e minhas habilidades se tornaram melhores do que antes. Eu tinha muitas receitas decoradas, até mesmo inventava alguma.
Me tornei habilidoso com as lâminas, o que contribuiu para o meu objeto favorito e as diferentes formas de matar alguém com uma faca.
A primeira vez que minha mãe me deixou fazer a janta, foi considerado um dos melhores dias da minha vida. Eu fui ao mercado e comprei todos os ingredientes necessários para cozinhar.
Cozinhei com paciência e sorrindo sempre há cada vez que eu provava um pouco para sentir como estava o tempero.
Naquela mesma noite, meus pais provaram da minha comida e me elogiaram por muitos dias. Papai sempre me pedia para fazer algo novo e eu fazia, com todo o amor do mundo.
E foi sempre assim, até que em uma noite a minha inspiração fosse assassinada.
E meus desejos terem sido evaporados de uma forma cruel.
Eu era um garoto ingênuo, medroso e com muitos sonhos. Mas tudo isso foi arrancado de mim.
Hoje as pessoas me olham e pensam de uma forma diferente do que eu queria que elas pensassem.
"Coitado, ele perdeu a mãe e agora seu pai está em coma. Vive sozinho desde sempre".
Porra, eu não quero que elas sentissem dó do que eu passei ou o que estou passando.
Eu quero que as pessoas vejam que eu sou forte, que eu estou lutando e sorrindo sempre, mesmo tendo passado por isso.
Na verdade mesmo, eu quero é que as pessoas se fodam.
Eu estou pouco me fodendo para o que elas pensam ou deixam de pensar sobre mim.
A única coisa que eu quero, é o respeito.
Quatro dias...
De pura tortura em relação aos meus pensamentos com Jungkook no quarto da boate e das lembranças das suas mãos passeando pelo meu corpo.
Lembrava há cada cinco segundos do seu corpo se chocando contra o meu e do orgasmo que tivemos.
Suas provocações não saíam da minha cabeça também, o jeito que ele fingia que iria entrar com o seu cacete duro e apenas colocava a cabeça e logo saía.
Quando ele finalmente se mexeu dentro da minha entrada, me trazendo aquelas sensações incríveis dele me possuindo com suas estocadas frequentes.
O palmo grande rodeando meu pescoço enquanto ele gemia rouco em meu ouvido e logo se desmanchava em um orgasmo delicioso.
Os tapas que deu em minhas nádegas ficaram marcados por uns dois dias, fazendo eu recordar sempre da foda incrível.
Não é possível. O moreno jogou algum feitiço em mim para que eu pensasse tanto nele assim.
Ele havia tomado conta da minha mente de uma forma inexplicável e eu desejava afastar ele de todas as formas possíveis.
Pois eu sabia que se eu continuasse dessa forma, eu iria me foder de um jeito que eu não gostaria.
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Between Love And Lies (PJM+JJK)
Fanfiction﹥﹥﹥﹥﹥﹥﹥﹥﹥﹥ JIKOOK ﹤﹤﹤﹤﹤﹤﹤﹤﹤﹤ | CONCLUÍDA | Park Jimin era um homem loiro de aparência frágil e angelical, mas quem o via jamais imaginaria que ele era o líder da máfia mais temida da Coreia do Sul. Tomou o lugar de seu pai para buscar ao assassino...