Por fim, partimos as lâmpadas cuidadosamente e assim começou a nossa "Operação evitar massacre". Destrancamos a porta com um clipe e então iniciamos o nosso plano. Deixamos a porta entreaberta e, como a sala onde eles estavam era perto, colocamos um vídeo de gatos a miar no quadro interativo e então fomos para dentro dos cacifos novamente. Numa fração de segundos, estavam já dois deles dentro da sala a ver o que se passava e antes de conseguirem fazer algo já eu e o meu amigo tínhamos saído dos cacifos e acertado com uma cadeira na cabeça dos homens, eles ficaram inconscientes. Depois disso, rapidamente tiramos as suas armas e utensílios e equipamo-nos e como eles usavam fatos próprios e máscaras, ficamos idênticos aos criminosos, era impossível que nos reconhecessem, até que após os desmascararmos, percebemos que eles eram ex-alunos do colégio, o Brian e o Arthur, primo do Odin mas essa informação não podia atrapalhar o nosso objetivo.
Voltamos para dentro dos cacifos e decidimos esperar, após umas tentativas falhadas de comunicação dos outros criminosos para com os companheiros ouvimos passos e foi aí que o meu coração começou a acelerar. Os restantes companheiros de Brian e Arthur aproximaram-se de maneira descuidada dos colegas e então, repetindo o mesmo processo, acertamos-lhes com as armas na nuca, pelas quais deviam ter ficado inconscientes.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A vida principal de um figurante
RomanceEsta história não foi escrita por mim e sim pela @urdepressedgae ela não o queria postar porque não usa muito o app mas tinha de ser compartilhado com o mundo! Então cá estou eu para o fazer. Assim sendo, ela começa num colégio dos anos 20 que foi i...
