prólogo/ capítulo 1

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Reino de Human
Guerra de valie

O cheiro forte e pútrido infecta todo o ambiente, há corpos estirado no chão cobertos por sangue e poeira. O local está devastado, as pequenas bancadas de vendedores estão reviradas, casas foram queimadas e explodidas e não há vida presente nesse local.

- Eles passaram por aqui em torno de três dias. - um soldado se porta em frente ao general. - Não há vida mais existente aqui meu senhor, procurarmos em todas as casas em buscar de algum sobrevivente, mas não encontraram ninguém, somente os corpos sem vida dos humanos.


-Façam outra buscar. - Sem objeção o soldado confirma com a cabeça e segui para perto dos outros e aciona a ordem do general.

- GENERAL.. Achamos um sobrevivente. - O General olhar em direção ao soldado que segura um embrulho de lençóis cinzas em seus braços. - É uma garota, olhe aparentemente é uma impura.- Ele abre o embrulho e revela uma pequena bebê de cabelos brancos e orelhas pontudas. - Ela estava chorando em meio aos entulhos de uma casa de consortes abastada no norte.

-Como sabes que é uma impura ? - pergunto virando sua cabeça para ver seu rosto claramente - Aparentemente é uma Faery, não tem traços algum de outra raça nela - A criança se mexe nos braços do soldado e abre os olhos. O General Franziu o cenho ao encara os olhos da menina.

-Seus olhos.. são de cores distinta de tom vermelho e o outro é preto. - O General resmunga palavras sem conexão e observa mais atento aquele ser pequeno - Acredito que seja uma mestiça de humano com Elfo, devo a coloca na área de tratamento ou a enterro junto com os outros? - O general nega com a cabeça.

- A coloquem na área de tratamento, e continuem com a procura de outros sobrevivente. - O soldado acente com a cabeça e em seguida embrulha novamente a criança e leva em direção a área de tratamento.

- Malditos elfos. - Resmungou o general e em seguida cospe no chão frustado. - Como ousam ataca após um tratado.

-Senhor, já fizemos três rondas de buscas, e não há nenhum outros sobrevivente, precisamos seguir adiante ou ficaremos muito para trás e haverá mais mortes se não seguimos para a próxima cidade. - Um dos soldados alerta o general.

-Levantem a bandeira, iremos prossegui para Avetun. - O soldado acente e sair de perto do General, seguido a ordem que foi dada.

A bandeira foi erguida e os soldados começaram a marchar em direção ao norte onde ficava a capital do Reino.

Passaram-se três dias até a chegada de todos os soldados e do general na cidade. A muralha que cercava toda a cidade estava intacta sem nenhum sinal de invasão, algo que surpreendeu o General, pois tudo indicava que o próximo ataque dos elfos seria na capital, que seria direcionado aos reis, em uma tentativas de destrona-los e tomar todo o reino para fazerem, os humanos de escravos.

- ELES CHEGARAM!!. - Guardas no topo da muralha relatam em um tom alto para os guardas de baixo abrirem o portal. - ABRAM OS PORTÕES. - O grande portão de aço é aberto com o auxílio de cinco guardas.

Ao ser abertas e adentrarmos na cidade, cidadãos de casas próximas olhavam e vinham para perto, com os olhos cheios de esperança em buscar de algum resposta sobre a guerra que estávamos travado.

- Senhor.. os cidadãos esperam uma resposta sobre a guerra. - O general encarou o guarda da torre que o olhava também com esperança em busca de alguma notícia positiva do encontro que tiveram com um grupo de elfos que queriam negocia a paz, mas que após quatros dias voltado para a capital com a notícia que a paz tinha sido estabelecida, eles atacaram a cidade de valie e a destruiram e mataram todas as vidas presentes lá

Coração De Fogo e GeloOnde histórias criam vida. Descubra agora