CAPÍTULO 12 Minha Posse

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Você é minha posse,
Disso meu amor realmente não há dúvida,
Não se esconda atrás de sua raiva
Eu sei que você me ama
E sempre amará

Bonnie adaptou suas capas, mas não importa como elas se sentissem, elas estavam melhores do que antes. Ela finalmente estava em casa. Em sua própria sala de estar, como o médico disse, repouso absoluto. Ela estava bebendo lentamente um chá que seu pai fez para ela e relaxando quando seu pai entrou. "Eu tenho que ir trabalhar." Ele disse com uma voz triste. Era óbvio que ele se sentia culpado por ter que deixá-la. Cliff Bennett cuida de sua filhinha sozinho desde que ela tinha três anos. Um ao outro era tudo o que tinham.

"Eu vou ficar bem, papai." A jovem bruxa sorriu, tentando assegurar ao pai que ela ficaria bem sozinha.

"Eu odeio isso." Cliff disse baixinho. Bonnie sorriu novamente. Ela foi abençoada com um pai verdadeiramente magnífico. Nesse momento, enquanto Cliff lutava para sair para o trabalho, Bennetts ouviu uma campainha. Cliff foi abrir a porta, deixando Bonnie sozinha novamente. Ela não se preocupou com um visitante na porta, provavelmente era um carteiro ou um vizinho. Desde sua visita ao hospital, que foi ontem, mas ainda assim, Mikelsons a deixou sozinha. Era ingênuo, ela sabia, mas ela esperava que ambos simplesmente a esquecessem. Eles deixariam a cidade e ela poderia ser normal novamente. Foi apenas um devaneio, mas esses tipos de pensamentos irreais ajudaram Bonnie.

Ela tentou alcançar o controle remoto enquanto seu pai voltava para sua sala pintada de vermelho. E ele não estava sozinho.

"Rebeca." Bonnie sussurrou aterrorizada.

Seu pai, no entanto, ficou totalmente relaxado enquanto pegava sua jaqueta. "Seu amigo veio te fazer companhia. O que é perfeito já que eu tenho que ir." Cliff beijou a testa da filha e saiu para sair de casa. Rebekah apenas ficou ali, sorrindo e olhando para ela. Bonnie podia sentir sua respiração parar enquanto temia nervosamente pela vida de seu pai. Em um segundo derramado e seu pescoço poderia ser quebrado. Ele pode estar morto. Ela olhou para Rebekah sem piscar até ouvir a porta da frente se fechar. Seu pai estava lá fora.

Ele estava seguro.

"Sua casa é nojentamente pequena." Comentou Rebekah enquanto se sentava no mesmo sofá em que Bonnie estava deitada. Bonnie revirou os olhos. Claro que uma esnobe como Rebekah pensaria assim, ela e seu irmão chato moram em uma mansão. "Saia Rebeca!" Ela pediu.

A loira não pareceu nem um pouco incomodada com as palavras de Bonnie. Mikelsons e sua arrogância, Bonnie estava ficando cada vez mais irritada. "Como você vai me parar, bruxa?" Ela perguntou em um tom zombeteiro.

Bonnie fez um movimento repentino e uma ferida começou a doer instantaneamente. Ela voltou para sua posição anterior, irritada. "De qualquer forma, eu vim aqui para me desculpar." Os olhos de Bonnie se arregalam. "Eu não deveria ter te esfaqueado. Não é sua culpa que meu irmão seja um idiota."

"Sim, ele é e você é uma cadela psicótica. Agora que todos nós sabemos disso, você pode dar o fora?" Bonnie queria o Original fora de sua casa.

"Você tem uma língua afiada, bruxa." Rebeca sorriu. Ela notou um controle remoto na mesa de centro de Bonnie e o pegou. Ela nunca viu um item tão estranho antes. "O que isso faz?" Ela perguntou, estudando o objeto em suas mãos.

Bonnie soltou um suspiro. Essa garota obviamente não vai deixar sua propriedade, então ela pode desistir. "É chamado de controle remoto." Ela explicou. "Muda de canal nessa coisa", ela apontou para sua TV "chamada televisão".

Rebekah se levantou, ainda segurando o controle remoto, foi até a televisão de Bonnie e encostou o controle remoto em uma tela de TV plana. Bonnie cobriu os olhos, envergonhada com o comportamento de Rebekah. "Não está funcionando." Rebekah disse desapontada.

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