19° Capítulo 🍃 Junto com vocês de novo 🍃

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Me emocionei escrevendo esse cap, eu tô chorando...🤧🤧🤧

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Kyōjurō Pov:

Acordei cedo naquela manhã, depois daquela noite de ontem, eu estava me sentindo envergonhado de alguma forma.

Como eu poderia pensar na S/n daquela forma, senti que comecei a ficar com os rosto quente de novo, por que isso esta acontecendo comigo?!

(Percebemos aqui que o Rengoku é bem lerdo né gente? ;-;)

Deixo meus pensamos de lado por um tempo, tinha que ser assim ou eu poderia ficar até louco.

Hoje eu decidi que iria rever meu pai e meu irmão, espero que eles levem bem a minha volta, fico com medo da reação deles, pode ser uma negativa ou positiva, só indo lá pra descobrir.

Eu já estava devidamente vestido, então sai do meu quarto, e fui em direção aos jardim, lá dei de cara com Kocho.

Shinobu:_ Ara ara, bom dia Rengoku-San! Pra onde vai a essa hora da manhã?

Kyōjurō:_ Bom dia Shinobu! Irei visitar meu pai e meu irmão mais novo hoje

Shinobu:_ Oh, entendo.... então boa sorte!

Kyōjurō:_ Obrigado!

A mesma acena pra mim, e eu faço o mesmo, ela entra na mansão borboleta e eu sigo o meu caminho pra casa.

Continuei andando por vários minutos, eu não tinha uma mansão perto dos demais Hashiras, prefira viver junto com meu pai e meu irmão, por isso era um pouco mais longe do QG.

Cheguei no jardim da mansão Rengoku e comecei a ficar nervoso, como os dois iriam agir com tudo isso? Acho que de começo não conseguiram agir normalmente.

Espero que estejam bem.

Né aproximei da porta da frente e bati nela três vezes.

Escutei um barulho baixo de passos vindo até a porta, meu coração começou a disparar, o que eu deveria dizer daqui pra frente?

Ouvi o barulho da trança se abrindo lentamente, me deixando mais nervoso do que antes, se isso era possível.

A pessoa que abriu a porta foi meu irmão mais novo, Senjuro.

O mesmo não olhou prós meus olhos assim de imediato, ele estava olhando para o chão, com seus olhos levemente arregalados, acho que já tinha percebido que sou eu alí.

O mesmo levantou os olhos lentamente para mim e pude ver algumas pequenas lágrimas se formarem em seus olhos.

O mesmo parecia atordoado, ele ficou me olhando com os olhos arregalados e chorava como um pequeno bebê.

Dei um sorriso reconfortante para ele, e abri meus braços em seguida, simbolizando para que ele me abraçar, e assim ele fez.

O mesmo correu para meus braços e me apertou com toda a força que tinha em seu pequeno corpo.

Como se quisesse ter certeza que eu estava realmente ali com ele, me abaixei até ficar em sua altura ainda o abraçando, e deixei com que ele chorasse em meu ombro, molhando assim a minha roupa, mas não me importei com isso, é uma coisa irrelevante.

O mais novo chorou tanto, acho que já tinha esgotado todas as águas que haviam em seu corpo quando decidiu parar.

Ele tirou a sua cabeça que ainda estava descansando em meu ombro, e olhou bem no fundo dos meus olhos, seus olhos ainda continham pequenas gotículas de água, e ele fungava.

🍃O Retorno Do Sol { Kyōjurō Rengoku}🍃Onde histórias criam vida. Descubra agora