My Enemy's Daughter - Vinnie Hacker

03

Olivia Jacobs
Los Angeles

Continuação...

Quando penso que não, vejo um loiro, alto, com tatuagens, vestido com um blazer preto, seus dedos estão cheios de anéis, é seu pescoço está com algumas correntes, e meu Deus que garoto gostoso.

— Ora, ora, o que temos a qui — Fala, me  olhando com um semblante malicioso.

—  O que vocês querem com o meu pai, em?? — pergunto, colocando a cabeça do meu pai encostada no chão novamente. E agora me levanto do chão, para poder o encarar.

— Não que seja da sua conta, mais eu e teu paizinho, temos coisas pendentes. — fala, chegando perto de mim.

— Nossa, sério — digo, com um tom de deboche para o mesmo, que  parece não gostar nada disso.

— Você tá debochando da minha cara?? —pergunta, com um semblante neutro, que me assusta um pouco — Escuta aqui  garota, o mesmo que eu fiz com o seu paizinho, eu posso fazer com você. — diz, apontando seu dedo para mim — Entendeu ? — pergunta, em um tom de autorização.

— Tô morrendo de medo — falo, isso com a voz firme, me aproximando do mesmo, que está poucos centímetros longe de mim.

— Mais e para você ter mesmo — fala, chegando perto de mim, perto até demais, consigo sentir o aroma de seu perfume, que é muito bom, consigo sentir sua respiração que está muito pesada.

— Ou o que? — pergunto — seu merdinha — falo, o desafiando.

Ele  da uma risadinha maléfica, e quando penso que não, ele pega uma arma de sua cintura, e com suas mãos fortes ele agarra minha nuca, a regalo um pouco os olhos, porque eu não esperava por isso.

— Olha aqui, sua putinha do caraio — fala, colocando pressão em sua arma, que está apontada para a minha testa — Quem você pensa que é pra falar assim comigo, em?? — pergunta, com puro ódio nó seu olhar.

Fico  neutra, porque não sei o que falar ou o que fazer nesse momento.

Penso em reagir, e começar uma guerra corporal com o mesmo, mais acho melhor esperar um pouco, não quero acabar em um cachão debaixo da terra.

— Vin...cent — grita, meu pai com a voz falhada — Solta ela — ele faz uma pausa — por favor... eu te suplico — fala, se remoendo de dor no chão.

— Então, agora você esta "Suplicando", para mim soltar ela — fala, isso ainda me encarando com uma cara que a qualquer momento ele pode apertar aquele gatilho, e acabar com a porra da minha vida.

— Sim... Por favor, eu te... devolvo tudo — diz, com muita dor, e parece que esta quase sem forças para falar.

— Ok... vadia, você pode permanecer viva, por enquanto — fala, passando a ponta da arma no meu rosto — só porque, eu preciso que seu pai, me devolva uma coisa — Fala, tirando a arma de perto de mim, e colocando a arma em sua sintura nova mente.

— Obrigado, Vincent — meu pai ainda tem a capacidade de agradecer esse merdinha, como assim??

— Ok, Charles, vou esperar você me devolver o que vc me roubou, se não a filha da puta da sua filhinha vai pagar com as consequências — Fala, isso  se ajoelhando do lado do meu pai, que ainda permanece deitado no chão morrendo de dor.

— Para a sua informação meu nome, não é esse — digo, com sarcasmo na voz.

— Foda-se — fala, se levantando do chão e indo em direção a porta para ir embora, junto com os mesmos caras que suponho ser seus comparsas, até que ele se vira e dá uma olhada para mim, mais logo depois olha para meu pai, que agora esta sentado no chão todo remoido  por causa da dor, e encostado de costas para a parede — Uma semana, eu te dou uma semana  para você devolver tudo, se não você vai pagar muito caro por isso — fala, e logo se retira da minha casa batendo a porta com tudo.

— Quebra — dou um grito alto para que ele possa escutar.

Logo quando escuto um barulho de carros, vou para a janela, para ter certeza que eles foram embora. E para a minha sorte, sim eles foram embora.

Ligo para  o médico da minha família a anos, porque meu querido pai não quer ir para  o hospital, por causa que pode ser perigoso. Os médicos podem quererem saber o que aconteceu com ele, por estar tão machucado.

(...)

Já faz algumas horinhas já, que o médico veio até minha casa, agora eu estou sentada na beirada da minha cama, tentando rasocinar tudo que aconteceu hoje mais cedo.

Fico pensando, sobre o que o meu pai teria roubado do loiro, que se me recordo o nome é, Vincent, e porque meu pai roubou isso, sendo que agente tem uma condição financeira muito boa...

Os pensamentos ainda continuam, até eu resolver ir tomar banho.

(...)

Tomo meu banho, e depois coloco meu pijama super confortável, hoje eu já avisei para a cozinheira que trabalha aqui, que hoje eu não vou comer, é que é para ela levar algo ao meu pai para ele comer.

Agora vou indireçao a minha cama, para eu descansar, até porque amanhã eu ainda  tenho que ir na quele inferno.

Fico pensando por alguns minutinhos, até começar a sentir meus olhos pesando.

E logo eu adormeço.

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Oii meus amores

Espero q vcs estejam gostando da fic

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Só isso mesmo meus amores

Até o próxmo cap

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Bye love kisses, I love you😘😘