5º Capítulo

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Quando saio da nave sinto umas rajadas de vento a embater- me na cara.
A uma pessoa que diz:
- Separem-se para ser mais fácil de procurar.
- Ok - dissemos em coro.
- Eu vou em frente - digo eu e os outros saem para os outros sítios.
Por agora estou horrorizado com os zombeis que estou a ver a minha frente, pois são imensos, quando a grandes grupos eu atiro uma seta explosiva para o meio deles, ouso uma voz muito perto de mim e olho para onde o som vêm e reparo que estou a ver a minha mãe amarrada ao chão, não sei como é que os zombeis não a comeram mas ainda bem que não, corro para ela e tirei-lhe aquelas cordas que a agarravam-na ,mas quando olho para a cara dela reparo que ela está a dormir ou seja desmaiou suponho eu, a uma pergunta que me surge logo na cabeça ( como é que eu ouvi a voz da minha mãe se ela estava desmaiada?)
Corro em direção a nave com a minha mãe as costas como um saco de batatas, quando chegamos vejo que toda a gente está a minha espera.
Quando entro na nave sinto um alívio "a minha mãe está a salvo" e isso é que importa e claro os outros também.

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