Tomarry-One shots

Você precisa sair daqui

[ACORDAR! VOCÊ PRECISA SAIR DAQUI!]

{Normalmente, eu diria para você ignorar esse bufão, mas este é um momento em que estamos de acordo.}

Harry piscou, sem entender o que as vozes estranhas em sua cabeça estavam falando.

[VOLDEMORT ENCONTROU SUA LOCALIZAÇÃO E ENQUANTO VOCÊ E SEU AMIGO NASCIDOS TROUXAS FIZERAM ALGUNS ENCANTAMENTOS PODEROSOS, ELE NÃO PARARÁ EM NADA PARA DESTRUÍ-LOS. É MELHOR FUGIR ENQUANTO PODE.]

"O que?" Harry exigiu, sentando-se imediatamente em alarme.

"Atormentar?" Hermione perguntou de seu berço. "Está tudo bem?"

{Voldemort olhou em sua mente enquanto você dormia. Eu não podia fazer nada para mantê-lo fora, mas consegui detê-lo um pouco. Ele não sabe a localização exata, mas a ideia aproximada que ele tem é suficiente para ele tentar arrancar toda a floresta se isso significar chegar até você mais rápido.}

[EXATAMENTE. E ELE ESTÁ MUITO FIXADO EM CHEGAR A VOCÊ ANTES DE QUALQUER OUTRA PESSOA.]

Harry se lançou para fora da cama. "Mione, precisamos sair daqui!"

"O que? Por que?"

"Voldemort."

"Harry, você não pode dizer o nome dele!"

Ele acenou para ela. Se isso o chamasse automaticamente, ele teria aparecido na noite anterior enquanto Harry estava sentado entre as árvores do lado de fora. "Algo aconteceu, não dói mais e ele estava dizendo coisas estranhas sobre a morte não estar mais no meu futuro. Ele pode entrar na minha mente sem me machucar e não sei como, mas ele tem uma ideia ampla de onde estamos e precisamos ir."

"Harry, eu pensei que você deveria mantê-lo fora!" Hermione disse enquanto balançava uma varinha, enfiando tudo solto em sua pequena bolsa.

"Eu trabalho melhor sob ataque", ele admitiu. "Minha magia responde junto com minha mente quando atacada e eu meio que fico mais forte para poder revidar. Mas ele simplesmente entrou facilmente, então acho que minha magia não se sentiu ameaçada. Ele disse algumas coisas estranhas e as vozes...

" Vozes ?!

Ele estremeceu, percebendo que não contou a ela sobre esse pequeno pedaço de informação. "Tenho ouvido vozes. Um é o medalhão e o outro está na minha cabeça. Eles não gostam de Voldemort. Eles não querem que ele me tenha. Eles dizem que eu sou 'deles'. Não entendo o que está acontecendo, mas eles insistem que vamos embora antes que ele chegue.

Hermione suspirou. "Nunca um momento de tédio com você, Harry."

Ele deu uma risada pequena, mas sem humor. "Eu suponho."

"Você vai me contar mais sobre essas vozes mais tarde. Por enquanto, por que... Voldemort diz que você não vai morrer?

Ele encolheu os ombros. "Algo sobre as vozes e como ele sabia que havia algo sobre mim mesmo no primeiro ano que cresceu ao longo dos anos, nos tornando mais próximos do que eu pensava. Ele disse que eu subconscientemente aceitava que ele estivesse dentro de mim, o que quer que isso signifique, e que suas intromissões não doeriam mais."

Os lábios franzidos de Hermione não significavam nada de bom para ele.

"Vamos sair daqui primeiro. Então podemos falar sobre isso mais tarde."

Voldemort andava de um lado para o outro, maravilhado com o quão bem Harry Potter e sua Granger conseguiram se esconder diretamente sob seu nariz inexistente. Eles estavam a apenas alguns quilômetros de distância de vários postos avançados nos quais ele havia posicionado muitos lacaios. Os dois estavam acampados na mesma floresta há cinco dias e nenhum dos esquadrões de resgate os encontrou.

Talvez ambos fossem mais adeptos da magia do que ele pensava.

§ Vou receber alguma carne? § Nagini perguntou, tomando parte da atenção dele para si.

§ Em breve , § ele prometeu sua preciosa cobra. § Uma vez eu vou buscar alguém meu. Ele tem o hábito de se colocar em perigo com frequência, meu animal de estimação. Eu não posso permitir que ele se machuque até que eu esteja absolutamente certo do que eu acredito. §

Primeiro ele só tinha que pegar Harry e, por extensão, seu medalhão. Tudo ficaria bem então.

Tudo ficaria bem novamente.

"Você nunca vai morrer, Harry Potter," Voldemort quase sibilou enquanto desaparatava.