A Rivalidade.

5 1 0
                                    

As oito crianças haviam formado a Aliança da Paz quando tinham 10 anos, neste mesmo ano eles começaram a se planejar para o que iam fazer, então a hierarquia do grupo foi formada:

Líder: Marsalnir

Segundo no Comando: Norgemir

Conselheiro: Débeve

Mestre de Batalhas: Saturnégrio

Soldados: Röenir e Lucile

Batedor: Mono

Criador: Plutsnia

Tudo ocorreu por votação, o líder e a conselheira receberam os títulos por unanimato. As outras decisões tiveram mais discussão, mas correu tudo muito bem.

A Primeira Batalha:

No ano seguinte da escolha, Os Ceifadores de Vidas chegaram em Crönir já que tinham descoberto sobre um grupo que salvava as pessoas. Os Ceifadores não tinham muito o que fazer, já que eram um dos grupos mais fortes do universo.
Então os Ceifadores discutiram entre si:

Gurthüm - Chefe, o que a gente vai fazer quando chegar neles?

Aesthibörr - Matar, é claro!

Gurthüm - Cala a boca, você não é o chefe.

Aesthibörr - E quem disse que eu não posso ser o chefe?

Gurthüm - Nós decidimos isso, você devia parar de falar bost...

Genori - Já chega! Nós não estamos aqui para ficar de papo furado, nós viemos para desafiar esses caras, não importa quem é o chefe agora.

Minuim - Certo. Mas como vamos achá-los? Estamos vasculhando o Universo e chegamos nesse lugar nojento, afinal, Nernir nos deu o lugar certo? Essas crianças aparecem em todos os lugares, como podemos ter certeza absoluta de que estão em Crönir?

Genori - Nernir errou muitas vezes, mas dessas vez eu acho que ele está certo, vamos encontrar e matar essa tal... qual o nome mesmo? Ah, sim, essa Aliança da Paz.

Enquanto isso, na base principal da Aliança...

Marsalnir - Atenção! Todos para o salão principal, eu vi algo e não é nada bom.

Todos se dirigiram ao salão principal da base, tinha uma mesa de madeira talhada pelo inventor do time, as paredes eram feitas com um metal pesado e verde brilhante, o chão era da madeira vermelha Pau-Brasil (neste universo, os portugueses não conseguiram desmatar a vegetação brasileira e nem escravizar os indígenas), cada integrante passava por uma porta de madeira com um desenho que o representava talhado com perfeição pelo inventor.

Saturnégrio - Estamos todos aqui, podemos ir logo com isso? Eu tava malhando, essas rochas aqui não ficam desse jeito sozinhas.

Débeve - Cale-se, ele vai começar quando for melhor.

Saturnégrio - Ah, lá vem a dona certinha pra encher o saco de novo! Na minha terra, as fêmeas não falavam, você não seria nada para nós!

Débeve - Mesmo assim, ainda sou mais poderosa que você.

Saturnégrio - Sua vagabun...

No meio da discussão, Mono entrou com sua moto e atropelou Saturnégrio.

Mono - Você se liga, seu merda! Ninguém fala assim com ela, não no meu turno!

Depois disso, Masalnir entra na sala.

Röenir - Demorou um pouco, não?

Marsalnir - Eu previ tudo isso, precisava ser assim. Então, Marsalnir continuou: Chamei vocês aqui para falar de algo sério, não briguem desse jeito, Os Ceifadores de Vidas estão aqui, eles chegaram em Crönir e querem nos enfrentar.

Norgemir - Ah, ótimo, mais inimigos, como se já não bastassem os racistas que estão aqui.

Marsalnir - Sei que isso é ruim, mas isso é necessário por nós e pelo nosso novo lar.

Saturnégrio - Mas, se nós podemos vencê-los separados, não creio que eles juntos mude tanta coisa.

Marsalnir - Ouça, Satur, eu vejo cinco futuros prováveis todo dia, vocês sabem. Mas, dessa vez, os cinco são quase idênticos, o combate é inevitável e nossos ferimentos também, a Capital de Crönis será destruida e meu poder será copiado e usado contra mim, iremos sucumbir se não pudermos fazer nada. Não interrompi sua discussão, pois, só a vi em dois futuros e, em só um deles nós venceremos.

Então todos disseram em coro - O que faremos, Marsalnir?

Marsalnir - Peço para que confiem em mim, eles não vencerão!

A Rivalidade - FIM.

Continua...

A Aliança da PazOnde histórias criam vida. Descubra agora