Gostaria de avisar que está fanfic pode conter: violência extrema, abuso, gatilhos, uso de drogas, palavras ofensivas, problemas alimentares, manipulação e etc.
Portugal os tinha para exploração, fazerem o trabalho em troca de um teto mas mesmo os considerava seus filhos, tentava arranjar casamentos a eles e tentava pensar neles em suas decisão de vez em quando. Ele era violento e extremamente controlador com eles mas em específico com Angola, ele nunca nem foi apresentado pra outros países por decisões de seu dono, Angola nunca pode tratar Portugal como pai assim como os outros. "Sou apenas seu conhecido, seu dono!" ele não entedia quando mais jovem porém ele sabia de seu potencial. Em alguns anos ele recebeu uma notícia de Brasil, seu melhor amigo na época, ele havia descoberto que Angola deveria ser criado como apenas um conhecido para que quando o mesmo completasse 20 se casasse com o português. Foi algo q destruiu o brasileiro ele escondia um segredo muito importante de Angola e isso atrapalha todos os seus sentimentos. Na noite seguinte Angola desapareceu da mansão de Portugal deixando todos aqueles que tinham alguma importância pra ele para trás, sem nem ao menos se despedir.
Agora ONU decidiu que todos os países jovens serão mandados pra uma espécie de universidade, querem fazer pesquisas sobre eles e garantir suas classificações, se eles são úteis para os maiores ou até mesmo fazer alianças entre eles.
Após tantos anos Brasil finalmente veria Angola novamente... ele se vê com um sorriso estampado em seu rosto, esperando que ele ainda o tenha memórias dele. Ele nunca chegou a esquece-lo ou ter algo contra el embora todos os seus irmãos o odiassem, ele ter fugido sem aparentemente um motivo resultou em muito sofrimento para eles pela reação de Portugal durante anos.
Brasil on
Brasil-Angola... faz anos que eu não o vejo, que roupa eu deveria usar para vê-lo? Quero estar bonito... me pergunto como ele está, tantos anos já se passaram. Será que ainda temos o mesmo tamanho? Será que ele tem alguém...? Eu estou animado pra vê-lo.
A porta do quarto de Brasil se abre e Guiné Bissau está lá.
Guiné Bissau-falando sozinho? Vai se arrumar logo, vai ficar aí de cueca na frente do espelho até o Sol girar em torno da terra?- ele diz de forma irônica enquanto joga uma blusa em mim.
Guiné Bissau... um de meus irmãos mais velhos, ele veio morar comigo, de vez em quando tenho certos problemas e preciso de alguém me socorrendo, ele nunca deixou que eu agisse sozinho mas eu considero isso algo incrível, ele está preocupado com o fato de eu ter aceitado afinal vou estar sozinho, ele não pode vir comigo afinal isso tbm é um teste para ele, preciso dele tomando conta de nossos negócios e da população. Eu confio nele e eu tbm tenho um objetivo para cumprir.
Brasil- não fode lek, tá animado pra me ver fora daqui, né?
Ele se aproxima de mim e cruza os braços.
Guiné Bissau- Eles vieram te buscar tão lá em baixo me olhando com cara feia.
Brasil-nem fudendo que eu vou me atrasar.
Eu coloco a blusa que me foi entregue e uma bermuda aleatória. Eu saio do meu quarto e desço as escadas imediatamente com a velocidade de um raio.
Eu saio da casa e entro no carro de Canadá, ele havia prometido me levar para lá já que Guiné Bissau está ocupado hoje se organizando para cuidar de tudo.
P.O.V Autora
Angola observa a paisagem de sua janela enquanto desenha flores em um pequeno pedaço de papel. Ele não pode ir para fora no momento, Portugal quer q ele continue dentro de casa, ele está paranoico como nunca, Angola está sobre a visão de Inglaterra oque significa que ele provavelmente será roubado. Embora ele seja novo demais ele sabe bem que é um alvo dos europeus, no entanto ele prefere ficar com Portugal pois ele ainda o via como seu pai. Brasil abre a porta do quarto em que o angolano estava e atraindo o olhar do mesmo. Brasil está com um olhar vazio, ele está claramente abalado e assustado, Angola vai até Brasil que carrega um envelope em sua mão. Brasil está tremendo. *Oque poderia deixá-lo assim?* essas são as palavras que se repetem na mente de Angola.