𝗲𝗶𝗴𝗵𝘁𝗲𝗲𝗻

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─ 𖥻 𝕷𝐨𝐬 𝕬𝐧𝐠𝐞𝐥𝐞𝐬, 𝕮𝐚𝐥𝐢𝐟𝐨́𝐫𝐧𝐢𝐚 !¡   ݈݇-

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─ 𖥻 𝕷𝐨𝐬 𝕬𝐧𝐠𝐞𝐥𝐞𝐬, 𝕮𝐚𝐥𝐢𝐟𝐨́𝐫𝐧𝐢𝐚 !¡   ݈݇-

Louis partridge

Para ser sincero eu ainda estou tendo que lidar com um pesadelo diferente a cada noite, todos envolvendo S/n com raiva ou triste porque eu a abandonei para ir para a faculdade na Inglaterra. Mesmo assim eu tento ignorar, já que são sonhos e sonhos não tem um mínimo significado na nossa vida além de expressar emoções que não conseguimos demostrar quando estamos acordados.

Como eu disse, não preciso me preocupar com isso, pois agora eu estava dirigindo em direção a algum lugar que S/n não queria me dizer que lugar era. Ela apenas me passou as coordenadas, já que a mesma ainda não tem carteira de motorista e muito menos sabe dirigir. S/n estava quieta demais para o meu gosto, ela estava apenas com seu típico sorriso nos lábios ── que eu nem sei como ela consegue ficar com um sorriso lindo no rosto já que a vida é uma bosta ── e segurava uma mochila em mãos que não me deixou nem bisbilhotar para ver o que continha dentro. Eu até protestei dizendo que se ela não me mostrasse o que tinha dentro eu não dirigiria, mas nada que uma boa manipulação do tipo de me deixar de ereção não resolvesse e ela ameaçou me deixar assim se eu não dirigisse, enfim, ela saiu ganhando.

S/n também estava mais linda do que nunca, pela primeira vez eu estava a vendo usar um vestido que não era colado e nem curto. Era amarelo e cobria seus joelhos, nas bordar nas mangas era azul claro e com pequenas flores brancas. Ela estava... Fofa.

Vou desacelerando o carro quando percebo que estamos de frente para um portão de cerca metálica, para a frente há um caminho de pedras e em volta algumas árvores secas. Estaciono o carro em um canto qualquer, desconfiado, e saio do carro junto de S/n que até agora tinha um sorriso nos lábios.

── Posso saber o que a gente está fazendo aqui? ── pergunto pela milésima vez. Mas a garota não me dá ouvidos e tira de dentro de sua bolsa uma enorme ferramenta que parecia ser um tipo de tesoura gigante ── Pretende me matar aqui? Isso é tão sexy. ── ironizo.

Ela então anda em direção do portão e arranca o cadeado com a tesoura enorme, eu conseguia ver uma placa bem específica escrita: não entre, perigo a certa. ── Eu não sei o que S/n estava aprontando, mas espero que seja uma coisa muito boa para estarmos fazendo isso. Ela parece perceber meu olhar de indignação olhando a placa e sorri.

── Relaxa, não somos os únicos.

Ela se aproxima de mim e segura minha mão direita, entrelaçando com a sua mão esquerda, sua outra mão sobe por todo o meu peito até meu pescoço e agarra minha nuca, empurrando para a frente fazendo com que nossos rostos ficassem a milímetros de distância.

── Estamos aqui para mais uma lição? ── pergunto tentando aproximar ainda mais nossas faces, com vontade de sentir seus lábios nos meus, mas ela recua para trás, sorrindo.

── Sim.

── Pensei que já havia aprendido tudo. ── me aproximo de novo, e ela recua, até bater de costas no carro, e em cerco ela com meus braços. Mesmo assim, ela se mantém firme, mostrando que não está fazendo efeito.

── Você aprendeu o básico. ── ela cela nossos lábios e pula para eu pega-la no colo.

Ando até a capota do carro e deixo ela sentada ali. O beijo se inicia desesperado, sem nenhuma palhaçada de: ela pediu passagem com a língua, pois no segundo seguinte nós já estávamos em uma batalha por espaço dentro da minha boca. A sensação é de estar fazendo uma cirurgia, e você estar sentindo todas as milhares de mãos tocando nos seus órgãos, fazendo cocegas, eu não conseguia entender se era boa ou ruim.

Suas mãos descem por todo o meu corpo até minha bermuda jeans, e sinto o zíper sendo aberto, e os botões desabotoando. Encosto minhas duas mãos ao redor de S/n, sentido o gelado do carro. Escondo meu rosto na curvatura de seu pescoço chamativo e cheiroso quando ela afunda sua mão pela roupa e toca a cueca que já estava ficando sufocante ficar. S/n aperta o volume por cima da roupa íntima e eu mordo o lóbulo de sua orelha apenas para abafar o gemido. Sinto o ar quente saindo de sua boca assim que mordo e enfim suas mãos estão tocando meu pênis.

── S/n... ── ardo seu nome quando ela aperta de leve minha intimidade e o solta de novo, refazendo o processo repentinamente.

Chupo seu pescoço, tentando não gemer, respiro fundo e corro minhas mãos para sua cintura, apertando, tentando aliviar a agonia que estava seus movimentos super lentos.

── Faça... De uma vez...

── Você quer que eu faça o que, em? Quer que eu te chupe? Ou quer que eu aperte seu pau até você gozar e melar a minha mão?

Oh, era tanta coisa para processar, e se eu dissesse que queria os dois. Provavelmente eu estou me tornando um ninfomaníaco que só pensa em sexo ── com S/n ── e que sempre anceia por suas insinuações sexuais.

Sinto meu pênis pulsar, a garota a minha frente percebe e acelera os movimentos da mão, mas quando estou na beira de gozar ela para... Ela simplesmente para, como se as minhas satisfações sexuais não valessem nada. O que eu sou para ela? Um palhaço? Um brinquedo? Ou ela pensa que eu cometi um crime terrível e que esse seria o meu castigo? Pois que castigo da porra.

Ela tira sua mão de dentro da minha calça e desce no chão, andando até seu lado no carro e pegando a mochila. Finalmente tenho a visão do que tinha dentro, ela tira de lá uma outra roupa.que ela avia me dado, limpa e seca.

── Essa daqui é a extra. ── ela explica, como se ela pensasse que eu soubesse do que estava falando.

── Extra para o que? ── pergunto o óbvio e não obtenho uma resposta. Isso me irrita. Ela está me irritando muito hoje com essa tortura de não me deixar gozar e essa palhaçada de não responder as minhas perguntas ── Me responde!

── Fale assim comigo de novo e eu arranco seu pau fora.

Ok, essa foi justa.

── Desculpa. ── resmungo.

── Ok. ── ela deixa um selinho guardado nos meus lábios e pega a minha mão, me puxando para dentro da estrada entre as florestas.

A cada momento que eu me aproximava uma música eletrônica ficava mais audível. Eu odeio música eletrônica! É tão sem sentido e para mim nem pode ser considerado música. Essa palhaçada de apenas batidas e sons estranhamente estranhos é coisa para hips.

A cada momento que vou me aproximando junto de S/n, eu consigo avistar uma lareira, e água cristalina em baixo. No canto esquerdo mais de cinquenta adolescentes qualqueres dançavam e bebiam, jogando as latinhas na água. A qualquer momento eu enfiaria essas latinhas no cu deles, onde é o verdadeiro lixo!

── Vamos curtir. ── S/n diz sorridente, ela se aproxima de todos e eu sigo logo atrás, desconfortável.

── Isso não é meio proibido? ── pergunto.

── Sem medo, Partridge!

Feliz dia da mulher!!!!

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Feliz dia da mulher!!!!

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⏰ Última atualização: Feb 17, 2023 ⏰

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𝗹𝗲𝘀𝘀𝗼𝗻𝘀 𝘁𝗼 𝗳𝘂𝗰𝗸Onde histórias criam vida. Descubra agora