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- Ron não vai dar certo.

Falo olhando o ruivo, claro que não vai dá boa coisa onde já se viu mandar uma carta amorosa a Voldemort, tipo VOLDEMORT. Ronald só pode estar a ficar louco.

- Ah Harry é só um desafio, não é como se ele fosse responder!

Não é possível que ele fale sério sobre isso penso. Mas bem seria interessante ver o cara de cobra lendo uma carta de amor. Esse pensamento me diverti profundamente.

O que pode dar errado? Uma vozinha baixinha fala que muitas coisas, bem soa perigosamente como Hermione então facilmente ignoro. Que dizer só se vive uma vez, sorrio com esse pensamento e olho para Ron.

- Bem porque não?

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    Mansão sonserina

     Voldemort estava sentado na sua cadeira, que parecia mais um trono, ouvindo os relatórios de seus comensais e digamos de passagem que o lorde estava se segurando para não mandar um crucios em direção ao inútil, que ele chama de seguidor.

     Em um momento chega uma linda coruja branca, batendo na janela, com um aceno de mão Voldemort deixa a linda coruja branca entrar. Seus seguidores a olham como se fosse sua graça salvadora, internamente Voldemort zomba deles.

    O lorde das trevas já ia queimar a carta até vê o remetente

  "Harry Potter"

Escrito em uma letra arredondada e bem feita, ele olha para carta inocentemente colocada em sua mão. E não pode deixar de ficar chocado com aquilo, o que em sete infernos Harry fodidamente imortal Potter queria com ele.

     Rapidamente, ou não tão rápido assim despensa seus seguidores, que pareciam aliviados por não levar um crucios. Depois que todos apartam, Voldemort abre a carta de Potter.

  Querido Lorde de trevas,

    Seus olhos são vermelhos, como as rosas do meu jardim.

    Ouso dizer também
    Gosto de rosas brancas porque enfeitam o jardim,
     E gosto da minha sogra porque fez você pra mim

             ~De Harry Potter para o meu doce de mel

   O lorde Olha para o "poema" de Potter com os olhos arregalados, mas depois começa a rir. Logo depois de se acalmar o descente sonserino convoca uma pena é um pergaminho é escreve uma carta, ele a entrega para linda coruja branca, e diz com uma voz calma.

-Querida entregue isso para o seu dono.

     A coruja pega a carta e logo sai pela janela e alcança vôo.

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   Café da manhã
           Grande salão

    Harry está comendo tranquilamente com os seus amigos no café da manhã, quando o correio chega e o grifinorio vê sua coruja voando até a mesa com uma carta, o que só pode significar que Voldemort respondeu, o garoto de ouro fica pálido e engasga com o suco. Assim que a coruja para na sua frente e lhe estende a carta.

    O menino logo pega a carta, rapidamente se despede dos amigos, que estão confusos com a reação do Potter, o menino vai para fora do grande salão e entra em uma sala abandonada com a coruja a seu alcanço.
Logo abre a carta

   Querido Harry,

Você é uma beldade,
  Assim como seus olhos verdes,
   Admito as violetas são bonitas,
    Mas sua elegância e beleza ultrapassa elas e até  lindas borboletas.
  
        ~De V para o Potter mais bonito

  Lendo aquilo o Potter sentiu suas bochechas um pouco vermelhas, mas negou com todo o seu ser que estava coroando.

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Bem pessoas eu não tenho certeza se vou continuar mas eu gostei bastante desse capítulo, não tenho muita experiência com a escrita se houver algum erro me avise. Espero que tenham gostado desse capítulo porque eu fiquei um tempo fazendo esses poemas tchau.

  

    

 

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