𝖣𝗈𝗂𝗌

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[Nome] On
Chegando lá puta que pariu que cheiro de droga, era um tanto de gente com o olho vermelho, e eu achando que iria ser um rolê legal tudo bem que eu vendo droga mas nunca usei.

-chifuyo? -falo meio apreensiva -sim?-Ele reponde calmo
-aqui não é meio perigoso não?-naaah da nada não-ele fala despreocupado

Eu juro q faltava só um pouco pra eu lasca a mão na cara desse merda, tava com a roupa da faculdade ainda me sentindo uma vela e cheio de drogado em volta de mim tem como melhorar?
-eai princesa-ouso uma voz arrastada atrás de mim

Um bebado socorro!!!-penso com desespero.-Pera mas por que eu tô com medo se ele mexer comigo aquele loiro  da faculdade me defend—
Ele sumiu... me largo aqui EU NÃO MEREÇO ISSO !!
virei para trás na força do ódio,mano o cara tava tão noiado que se eu empurrasse ele com um dedo ele caia.
Dei uma de loka porque a vida tem dessas,mandei ele tomar no... enfim e fui andando para sair daquela muvuca,olhei as horas no celular já eram 2:39 da manhã nossa como as horas passam rápido, estava quase saindo daquela festa de noia quando vi um grupo em específico meio suspeito,eram caras bem vestidos e vendendo umas certas "ervas" será que eles eram "aqueles caras" que o Baji e o chifuyo estavam falando? A pouco me importa continuei andando,quando estava quase na estação de trem lembrei que o último trem já havia saído as 23:00 e o próximo só seria a partir das seis horas da manhã,ah se eu tivesse recusado o convite daquela loiro oxigenado!! E a propósito nem sabia onde eu estava de verdade minha bateria já estava no vermelho e mal estava com dinheiro pra passagem é azar que chama né?
Bato na minha própria cara-Burra burra devia ter voltado pra casa murmuro
Até que eu sinto uma mão no meu ombro e o arrepio sobe dos meus pés a cabeça.
-oi,vi você falando sozinha aí a um
tempo não que me importe nem nada mas você tá perdida?-ele fala com uma voz calma.
Me viro e meu Deus!era aquele  cara que estava vendendo drogas agora pouco,será que ele vai me assaltar? Calma tenho q para de julgar o povo assim vou ser simpática talvez eu ganhe uma carona e afins,e afinal que moreno bonito hein!!

-ah oi na verdade estou perdida mesmo-rio sem graça com a mão atrás da cabeça.
-Da pra perceber, pode me chamar de koko- percebo ele me fitando de cima a baixo.-posso te ajudar se quiser princesa.
Ai eu odeio que me chamem assim, mas esse homem pode me chamar até de tamanduá bandeira que eu agradeceria,pera koko...? Já ouvi esse apelido em algum lugar, naaah deve ser coisa da minha cabeça.
-ah por favor-aceitei a ajuda.
Hmmm pegar carona com quem estava vendendo drogas super recomendo,mas a viagem foi bem tranquila ele parecia não ter segundas intenções no caminho,mas eu estava suando frio depois que entrei no carro de um desconhecido percebi que fiz merda.

    A viagem toda estava perdida em meus pensamentos e já estávamos chegando em tokyo ah que alívio! Até que... quando estávamos perto de ir para o meu bairro uma viatura começa a seguir a gente, o koko percebe e começa a tentar dar um perdido nela bem calmamente, eu percebi pois também já havia acontecido comigo quando ainda transportava drogas... bem ele também devia estar transportando drogas no carro.
-bem eu preciso ir num lugar antes você se importa?-Pronto agora que eu morro, afinal de contas quem chama uma desconhecida pro seu carro assim de graça?? Estava pensando mas respondi até calma-Ah claro não me importo nada!
Por fora eu tava serena mas por dentro estava parecendo uma bomba relógio só naquela hora percebi como sou inconsequente, e se ele quer me matar mesmo?!
Ele começou a acelerar o carro bastante entrando em várias ruas e parando numa casa aleatória,saiu do carro e fez sinal pra mim ir com ele tirou um papel do bolso e me entregou.
-bem seu bairro é logo ali esse é meu número a gente se vê agora estou meio ocupado-ele sorri
O resto do caminho eu fui andando até chegar em casa onde tomei banho, decidi que não iria na faculdade hoje,e já era 5:00 da manhã e já estava exausta.
   Eu cheguei e deitei um pouco para descansar,precisava de uma moto o mais breve possível, me arrumei casualmente e sai, fui a uma loja e escolhi a moto que mais me agradou e sai já a dirigindo,bem tinha que cuidar dos meu negócios e fui em direção ao galpão onde fábricavamos as drogas, tivemos uma grande produção de intorpecentes iríamos faturar muito com o "carnaval de sangue" uma espécie de baile clandestino cheio de drogas,sexo e MUITA bebida.

     Quando cheguei ao galpão a produção de drogas estava intensa,eu adorava ver o quanto estava faltando espaço para colocar todos esses entorpecentes,mas bem após ficar o resto do dia nesse galpão eu sai e fui andar de moto por aí sem rumo porque só ficar vendo os outros se matarem de trabalhar me dá enjoo,quando parei num bar que tenho costume de ir aqueles típicos bar "risca faca" sabe?peço uma bebida e fico conversando com um bebum que parecia que já morava nesse bar.
Eu vou pegar meu celular e vejo o número de telefone preso a minha capinha de celular transparente pego ele e decido ligar para aquele moreno,afinal oque poderia dar de errado?
-alo?-ouço aquela voz firme ao outro lado da linha
-oi,você lembra de mim de hoje de madrugada? Você me deu uma carona até aqui no bairro.
-sabia que você me ligaria..bem amanhã a noite eu vou a um cassino se quiser vir junto como minha acompanhante eu serei grato,isso pode ser meio que um jeito de cobrar a carona
-Que cafajeste -penso comigo mesma
-ah tudo bem então mas não garanto que vou ficar junto de você igual uma cachorra
-ah sim claro-ele fala num tom bem debochado.

Desligo o telefone e vou para casa porque afinal eu tenho que dormir né.

Continua....

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☘︎︎𝐶𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 𝐿𝑜𝑣𝑒 ☘︎︎(𝚔𝚘𝚔𝚘𝚗𝚘𝚒 𝚑𝚊𝚓𝚒𝚖𝚎)Onde histórias criam vida. Descubra agora