É difícil de explicar. Mas você sente e sente forte. É como se você tivesse uma conexão única, especial com aquela pessoa e não importa quanto tempo passe, onde estejam, de alguma maneira vocês ainda estão juntos.
É exatamente...
• Querendo ou não, todo mundo na vida passa por alguma transformação. Cabe a você ver um lado positivo na situação... ou não.
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Acordei naquela manhã de 1863 , com um pequeno ser pulando em cima de mim , ao abrir os olhos para ver minha pequena alegria sorrindo graciosamente para mim.
Desde que o oficial do exército me trouxe a espada do Jasper e anunciou sua morte , Sayuri é quem me dar força para continuar. Não esta sendo fácil para nós duas , mas aos poucos estamos conseguindo. Lhe dou um bom dia e um beijo , logo nós duas vamos para o banheiro nos banhar .
Depois de comermos , passamos a manhã brincando e depois formos visitar meus pais . Enquanto Sayuri brincava com meu pai , eu e minha mãe conversávamos na varanda do quintal.
Ela me aconselhou bastante e falou dos rapazes que vinham sempre na casa deles para me cortejar , mas encerrei o assunto falando que não queria mais alguém na minha vida.
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A tarde voltamos para casa , fui para o quintal cuida das minhas flores , enquanto via Sayuri correr atrás de uma borboleta . Sempre gostei muito de flores, de todos os tipos, por isso o quintal e a casa e cheia delas.
• MAMÃE. - Me assustei com o grito da Sayuri e sair correndo ao seu encontro , a encontrei caída com o joelho ralado . - • Não conseguiu pega a borboleta. - falei risonha para a distrair enquanto olhava a ferida . - Ma... mamãe - gaguejou olhando para algo atrás de me .
