capítulo 3🥀

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Elayne-- eles não vão escutar-- fala olhando o escritório da diretora que ficava acima das escadas de pedras que ela estava descendo até a tal festa que o Mikaelson estava tanto.

Lydia--ela sempre dá uma colher de chá para os Mikaelson's, contando que ninguém atravesse a barreira.

A barreira, Elayne já tinha ouvido falar que era essa barreira que mantinha essa escola tão segura.

Já era possível ouvi a música. Se aproximando vê várias pessoas com bebidas nas mãos, uma grande fogueira, dois homens batiam sincronizados nós instrumentos que produzia a música.

Elayne-- Lydia, o que você quiz dizer quando falou que alguns não precisam de grupo?

Elas param em um ponto mais alto, observando as pessoas se divertindo.

Lydia-- sabe, tem consequências para os feitiços que não deram certo ou uma brecha da natureza, disso nasse seres diferentes-- sua voz era calma mais Elayne percebia a mágoa ao falar.

Elayne-- como os híbridos.

Lydia--é, eles também. Eu sou uma banshee e não tem muitos como eu nessa escola então eu não tenho um grupo-- fala rápido demais-- falei do leve. A e também tem os ratos.

Andando pelos corpos dançantes uma pessoa esbarra no ombro da Elayne que se vira para ver a pessoa que não parou, Elayne sente a vontade de segui-lo como se algo a chama-se mais a mão de Lydia a puxa.

Elayne-- é.... Ratos?-- olha para trás a procura da pessoa com capuz mais ela não estava mais lá.

Lydia--  são assim que os riquinhos chamam os bolsistas.

Ao chegar na mesa de bebidas Lydia pega dos copos de festa vermelhos e da para a mulher com uma tatuagem no pescoço encher. As duas vão para mais perto de onde os outros estavam que começam a dançar bebendo pequenos goles das bebidas.

Lydia-- você nunca foi pra uma festa, né?

Elayne-- já fui a diversão bailes. Tá tanto na cara assim?

Lydia-- não só um pouco-- elas riram.

Depois de um tempo dançando Elayne percebe que Olívia a olhava do outro lado da fogueira, elas ficam se encarando entre as chamas.

Elayne-- qual e o problema dela?-- pergunta para Lydia que ainda estava dançando.

Lydia-- ninguém sabe qual e o problema deles. E melhor você rezar para não ser o próximo brinquedo dela o último foi parar na enfermaria e depois foi expulso da escola.

Marie-- oi meninas. E Elayne posso falar com você?... A sós.

Elas não se falaram dês do surto que Marie deve depois da aula de humanas que elas tiveram pela tarde.
Elayne olha para Lydia que sorri mínimo e sai.

Marie-- você tá bem?-- seu olhar cai para o braço que estava segurando o copo, durante o surto Marie quebrou uma lâmpada e o caco de vidro cortou a loira.

Elayne-- não se preocupe Marie, só não esqueça de tomar seus remédios, não queremos que isso aconteça novamente-- com isso ela sai.

Depois de um tempo Elayne deixa o copo que já tinha enchido três vezes de lado e se afasta indo mais para perto da água que formava escuma e as ondas se quebravam.

Uma mão tampando a boca da loira a assusta que começa a bater no braço que a puxava para trás.

--- calma coelhinha.

Elayne-- Max você quer me matar de susto garoto-- fala seria, ele apenas ri da cara dela que emburrece.

Max-- não era minha intenção. Eu vi você se afastando então de seguir-- Elayne faz " Ahaam" e se vira olham a lua-- o que será que tem nela?

A Escolhida dos Antigos-- Kol Mikaelson. Elijah Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora