Capítulo 22

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JJ Narrando,

Eu a levei até a casa da Mari, e quando ela entrou no quarto começou a falar em várias línguas estranhas.

- Meu filho, vai no meu terreiro, fala com a Jandira te entregar tudo isso que anotar aqui. -Só concordei e assim que ela acabou eu fui o mais rápido que eu consegui.

Trouxe tudo que ela pediu, e ela começou a preparar.

Várias coisas que eu não entendia nada

Mas eu fiquei em silêncio.

Ela colocava as mãos na cabeça coração e nas pernas da Mari.

Mari tremia e começou a chorar compulsivamente.

 - Está saindo. -Eu olhei sem entender, o que estava saindo.

Mari chorava e tossia estava muito vermelha.

Eu cheguei a ficar pálido.

Mari começou a vomitar, mas era sangue.

Eu fui me aproximar.

 - Fica aí, não chega perto ela precisa por pra fora.

Se formou uma poça de sangue no chão e na cama, eu já não aguentava mais ve ela assim.

Aí ela parou e respirava muito fundo.

 - Eu vou dar banho nela, com as minhas ervas, troca essa roupa de cama

Assim fiz, troquei roupa de cama e coloquei no saco de lixo, e corri lá embaixo pra pega as coisas pra limpa o chão.

Logo quando acabei, elas saíram do banheiro, Mari tinha um semblante cansado, mas estava mais corada.

Ela se deitou e logo dormiu.

Saímos do quarto e já perguntei o que havia acontecido.

Ela me explicou tudo que havia sido feito e pedido.

Eu iria matar aquela desgraçada.

Sai vazado e encontrei ela já chegou na bicuda e te falar a mina estava toda deformada. e só fiz atirar.

Minha prioridade é cuidar da minha mulher.

Assim fiz, cheguei em casa tomei banho, e sentei do ladinho dela. 

Minha perdiçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora