Você me trairia, Gguk?

Capítulo um

— NOTAS INICIAIS:

Olá, rebels! <3 Ficamos imensamente felizes de poder estar trazendo essa história para vocês como estréia aqui no Wattpad. Então, de coração, esperamos que gostem muito!

Fiquem com os comentários por parte do autor, vulgo nosso querido ficwriter yoonsweet_:

Olá, pequenos desobedientes!
Graças ao JKKD, consegui escrever essa história maravilhosa, então espero que se divirtam com ela.
Boa leitura!

•••

Antares era um reino conhecido por sua graça e sabedoria, o qual fora antigamente comandado pela rainha Park Sohyun, a primeira mulher governante de um reino. Porém, ao se casar com Park Phillpe, sua vida mudou drasticamente; no começo, o novo rei era um marido excelente, apoiava a mulher em tudo o que lhe era dito, mas, ao dividir o trono, Phill se tornou um homem agressivo, machista, homofóbico, e tudo de ruim. Como fora forçada a perder o comando para o marido após a união, não seria fácil uma separação, fazendo-a desejar que a coroa fosse tomada por alguém que mostrasse o seu valor. Quem sabe tal pessoa fosse o seu primogênito, Park Jimin.

Era manhã de outono e o príncipe herdeiro estava irritado, como em todas as vezes que conversava com seu pai. Phill era um homem arrogante, que tirava o loiro do sério e, como amava vê-lo irritado, o rapaz iria confessar o seu segredo mais profundo.

— Pai, eu sou gay — disse, sem esperar mais.

— Você… O quê? — perguntou, confuso.

— Eu gosto de homens, pai.

— Você quer que eu tenha um ataque cardíaco? Isso é uma abominação para a nossa família, um desgosto para minha linhagem, tu irás para o inferno por pecar assim! — esbravejou, enraivecido.

A rainha Sohyun aproximou-se de seus homens, após ter ouvido aquela gritaria absurda.

— O que está acontecendo aqui? Quem você pensa que é para gritar assim com o meu filho? — Colocou-se na frente do de fios loiros, protegendo-o.

— Olhe o tom de voz, não aceito que fale assim comigo. Seu filho é um desgosto, nem para ter um filho decente você presta! — Bufou o monarca, irritado.

— Decente? Do que ele está falando, meu filho?

— Eu gosto de homens, mamãe… e ele diz que é pecado, gritou coisas horríveis para mim! — respondeu o jovem, 'chorando'.

A raiva tomou conta da regente que, ao ouvir as palavras de seu rebento, levantou a mão pela primeira vez para bater no rosto de seu marido.

— Nunca mais fale um absurdo desse para a minha criança! Continue assim e te coloco para dormir com os cavalos — ameaçou e abraçou o corpo de seu menino.

— Você está louca, mulher? Bateste em um homem, isso é crime!

— O único crime que cometi que te importa, é ser a única mulher que vos contraria e que está usando uma coroa. — Olhou para o rei friamente, como se pudesse matá-lo apenas desse modo.

— Uma mulher frágil, que vai contra as próprias naturezas com um filho desses, jamais terá alguém curvando-se para ti.

— E eles sofrerão muito por isso. — A soberana segurou a mão de seu filho, guiando-o para longe dali.