Um desafio

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avisinho - c/c = cor do cabelo. c/o = cor dos olhos. sn = seu nome. s/s= seu sobrenome

Pov Natasha Romanoff

saindo de mais um dia cheio de trabalho, acabei de finalizar um caso de uma garota desaparecida, no fim das contas era só mais uma adolescente rebelde que havia fugido de casa, eu não aguento mais eu fui premiada como a melhor detetive na antiga delegacia onde trabalhei, todos os melhores casos vinham para mim e eu sempre finalizava todos com sucesso, mas desde que me mudei para o Sinaloa as pessoas aqui me tratam como e fosse uma detetive de quinta mão

o comandante da policia, Steve Rogers, era só mais um homem que se via no direito de julgar a todos pelo único fato de ter um pau, eu estava vivendo em um ambiente rodeado de homens machistas que se achavam melhores do que eu e me tratavam como uma mulherzinha indefesa incapaz de lidar com grandes casos, minha primeira vontade foi de pedir transferência desse lugar, mas eu respirei fundo e decidi ficar, iria mostrar para esses homens do que eu sou capaz

não estava com vontade de ir para casa, ainda iria revisar alguns papeis de um novo caso que eu peguei, homicídio, Jhonny garoto de 22 anos foi encontrado com uma alta quantidade de drogas e dinheiro no seu apartamento, largo os papeis no banco do carro colocando o cinto e começando a dirigir a caminho do meu apartamento, chegando próxima de lá parei em frente a um bar que eu havia frequentado algumas vezes, estacionei em frente descendo junto aos meus papeis entrando no local que se encontrava mais cheio do que normalmente, me sentei numa pequena mesa mais afastada pedindo uma cerveja e colocando os papeis a cima da mesa encarando aquele envelope em branco por bastante tempo enquanto meus neurônios trabalhavam tentando descobrir o que havia ali

tudo apontava para um caso simples, um garoto universitário, se envolveu com gente da pesada, ele não comprou a droga para uso próprio havia uma enorme quantidade de drogas para uma pessoa só, não apresentava ser um viciado, sem muitos amigos, morava só em um apartamento no centro da cidade, apartamento pequeno e desorganizado, aluguel atrasado e desempregado, teve que arrumar outro modo de conseguir dinheiro, mas acabou não se dando bem nas vendas, talvez tenha sido pego usando o produto, em qualquer um dos casos, foi executado por incapacidade no serviço.

mas havia algo ai, eu sentia que tinha algo a mais nessa historia que eu não estava vendo, qualquer um daqueles homens no meu lugar teria fechado o caso por falta de provas

abrindo o envelope olho avidamente as fotos da cena do crime, o apartamento de Jhonny, olho novamente cada detalhe daquelas fotos procurando um mínimo indicio de que havia algo de errado, mas nada

suspiro cansada, talvez estivesse atrás de algo que não existe, bebo um gole da minha cerveja fechando novamente o envelope e guardando dentro da bolsa, era sexta a noite e eu me encontrava bebendo sozinha em um bar, se minha irmã estivesse aqui claramente me diria para me soltar mais e curtir a noite, talvez ela esteja certa, não vou chegar a lugar nenhum trabalhando de cabeça cheia

guardo minha bolsa de volta no carro me certificando de que eu não perca nada daquele envelope voltando ao bar e pedindo por um copo de whisky, haviam homens e mulheres cantando animadamente, era dia de karaokê no bar e todos se divertiam animadamente, me sento observando todos ao redor, uma pequena mania que tenho, gosto de analisar cada detalhe nas pessoas, meu antigo chefe da delegacia dizia que isso me tornava a melhor no que eu faço

a minha esquerda uma mulher sentada a uma mesa bebendo sozinha, sua expressão e de tristeza, não era o primeiro copo dela e nem parecia ser o ultimo, sua roupa não e tão arrumada não venho encontrar ninguém, a marca de uma aliança em sua mão demonstra que terminou um relacionamento de longa data, esta afogando as mágoas de um fim de relacionamento

minha atenção vai a uma moça que acaba de adentrar a porta do bar, usava um vestido colado vermelho escarlate com um decote generoso sobre seus seios, estava junta a duas outras mulheres vestidas com ternos elegantes, talvez vindo de algum evento, não parece o tipo de roupa para vim a um bar como esse, seus olhos c/o eram vibrantes, penetrantes e confiantes, sua postura impecável mostrava superioridade, e o pequeno sorriso de canto que se formava em seu rosto era hipnotizante, as outras duas garotas não mantinham uma postura indiferente uma ruiva de cabelo curto usando um terno azul escuro que criava um contraste perfeito com sua pele branca, e a ruiva com cabelos ondulados caídos como ondas sobres seus ombros e olhos verdes penetrantes

as 3 mulheres vão até uma mesa e conversam animadamente sobre algo logo pedindo algo para beber, havia algo nelas que prendiam minha atenção, até que a bela dama de olhos c/o olhou em minha direção olhando no fundo dos meus olhos como se pudesse ver minha alma através deles, ela sorri de modo malicioso para mim que sorriu de volta para ela que parece surpresa por minha reação sobre si, alguns não notariam a mudança de expressão minimamente em sua sobrancelha, mas e como dizem, eu sou a melhor.

a c/c desviava seu olhar falando algo para sua amiga logo se levantando indo até o palco que não havia ninguém cantando, falou algo com o homem que cuidava da musica e logo uma melodia sensual começa a tocar, ela continua mantendo sua postura confiante como se nada pudesse abala-la e logo começa a cantar ao ritmo da musica

(River - bishop Briggs)

sua voz soava em um tom melodioso, uma voz boa de ouvir, cantando a letra da musica chamando a atenção de qualquer um que não prestasse atenção em si antes, ela cantava e dançava sobre o palco recebendo assobios e algumas cantadas nojentas de homens bêbados me fazendo revirar os olhos mesmo que ela não parecesse se importar com isso

e então seus olhos olharam diretamente para mim, cantando de maneira sexy e como uma miragem ela pisca para mim terminando a musica em seguida recebendo vários aplausos e se direcionando a mesa com suas amigas novamente, peço mais um copo de whisky virando ele de uma vez assim que vejo ela se levantar vindo em minha direção

xxx - o que uma bela dama faz bebendo em um bar sozinha, sua companhia parece agradável de mais para alguém dispensar

N - e a sua melhor cantada? imaginei que fosse melhor que isso, não parece ter aquela bola toda que mostrou no palco

xxx - oh ruiva você esta me subestimando muito, não conquisto as mulheres usando minha boca para falar, me gusta usarlo para otras cosas

N - acho que você que esta me subestimando, não sou o tipo de mulher que você pensa

xxx - pelo contrário, e exatamente como penso, não de alguém fácil de se conquistar, gosto de desafios

N - pareço um desafio para você?

xxx - me parece alguém que eu gostaria de decifrar, não são muitas que causam essa curiosidade em mim, você e dificil de ler ruiva

N - idem

xxx - s/n, s/n García  - ela estende a mão para mim, observo minimamente seu rosto antes de apertar sua mão em bom grado

N - Natasha Romanoff

também gosto de desafios García




ficzinha nova quentinha pra vcs
não era para eu postar essa fic agr mas eu so ansiosa fazer oq

tenho ums caps prontos q meus amigos, vcs n perdem por esperar

espero q gostem dessa história curtam comentem e beijoos

Império - Natasha Romanoff / youOnde histórias criam vida. Descubra agora