Desafio "Perigoso" 🎥

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— ZENDAYA —

Thomas passou o dia inteiro me perturbando porque queria gravar o desafio do momento, em que tinha que vestir a camiseta plantando bananeira. Ele é muito competitivo, e por isso não sossegou até me convencer a gravar.

— Isso é meio bobo, Tom. — Falei e ele riu. Mas não mudou de ideia, apenas me entregou o celular dele. — E impossível.

— Eu vou fazer isso, Z. — Tom falou e eu ri. — E vou conseguir, você vai ver. — Ele garantiu e eu suspirei. Fazer o quê.

— Eu te odeio, Tom Holland. — Murmurei quando ele tirou a camiseta preta que usava. Ele sabia que eu... Bom, que eu tinha um ponto fraco pelo tanquinho dele.

Eu e Tom éramos melhores amigos, e nossa amizade sempre foi muito bem aberta aos diálogos. E sempre frizamos que achamos um ao outro atraentes, só que nunca aconteceu nada demais entre a gente. Nós apenas sabíamos que a gente se pegaria, e não havia nenhum problema em saber disso, porque parecia que nunca iria acontecer de verdade.

Trabalhar com o Tom no mundo da fama é algo que eu sempre fui grata, não poderia ter parceiro melhor, sem sombra de dúvidas. Eu amo ter conhecido ele, e tê-lo como amigo é uma dessas dádivas que o mundo dá. Obrigada mundo.

Sempre ouvimos o quanto combinamos, e a gente se diverte com tudo isso, e apesar do que mencionei, a nossa amizade sempre funcionou muito bem, mas tão bem, que algumas pessoas acham estranho tanta liberdade e intimidade que temos para falarmos o que pensamos um do outro. Ver o tanquinho dele e se sentir fraca, é uma delas, e ele sabe disso. Só que essa era a primeira vez que eu sentia um "perigo" de verdade, já que estávamos sozinhos na casa dele, não era mais um dia de gravação ou festa na piscina, era ele sem camisa só pra mim.

Enfim, respira, Zendaya, respira.

— Você me ama, Daya. Agora me avisa quando começar a gravar, ok? — Ele disse rindo e eu mostrei a língua pra ele, que me mostrou o dedo do meio. Eu revirei os olhos e posicionei o celular.

Tom colocou a camiseta dele no chão posicionada perto da parede, deu uma "estrela" rápida e plantou bananeira com os pés e a cabeça apoiados na parede, ficando de ponta cabeça.

— Ok. — Falei baixo dando um "sinal positivo" para ele. Tom começou a tentar colocar a camiseta.

Eu meio que... Comecei a sentir coisas. Coisas que eu não sabia explicar, um calor incontrolável que subia pelas minhas pernas conforme os músculos enormes dos braços de Tom se moviam. E a coisa piorou, já que ele começou a gemer alto e rouco enquanto se esforçava para vestir a camiseta, o peso do corpo, a dificuldade, isso tudo mexia com os músculos das suas costas e de seus braços, que se moviam rapidamente.

Por Deus, eu senti a minha calcinha molhar sem ao menos conseguir raciocinar direito. Caralho. E Tom não me ajudava em nada, só piorava, sua respiração era ofegante e ele gemia a cada movimento que fazia. Os meus olhos estavam focados em seus braços, em suas costas, na sua bunda redondinha e nos sons que a sua boca emitia.

Tom foi subindo a camiseta pelos braços e os seus gemidos não cessavam, eles pioravam. A dificuldade da camiseta ser justa dificultava pra ele, e isso foi me deixando cada vez mais maluca e molhada.

Minha cabeça já imaginava mil coisas com aqueles braços me apertando, aqueles gemidos roucos no meu ouvido. Sério, eu já estava quase gozando com esse homem gostoso desse jeito fazendo essas coisas na minha frente. Eu podia sentir o quão molhada eu já estava, o que fazia as minhas pernas roçarem uma na outra em desespero.

Imagines Hot • One Shot | TOMDAYA & PETERMJOnde histórias criam vida. Descubra agora