Em um mundo onde achávamos que Hope Mikaelson fosse a única tribida, surge Dante, um Tribido que possui em seu DNA a linhagem Bennett, e a linhagem oculta dos Mikaelsons.
A senhora da escuridão deseja o corpo de Hope, e caberá a Dante, prepa...
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Em uma caverna localizada na Floresta negra ,em Frankfurt na Alemanha, estava um misterioso homem de capuz e roupas pretas de joelhos em frente à silhueta de uma sombra que se assemelhava ao corpo de uma belo jovem.
— Isso me enoja... Como ela pode abraçá-lo dessa forma. — Proferiu a sombra.
— Minha senhora... Isso a incomoda dessa maneira? Isso não seria traços da... — Disse o misterioso homem, sendo interrompido.
— Ela foi totalmente consumida! Apenas não tolero esse tipo de coisa.
— Iremos atacar agora? Não vejo momento mais propício para isso, a Tribida não está completa e Dante não conseguirá enfrentar todos seus servos ao mesmo tempo. — Comentou o misterioso homem.
— Não! Hope Mikaelson, não é um receptáculo puro, logo necessita se fortalecer torna-se uma Tribida completa e se desprender de todas emoções humanas, sei exatamente o que fazer nesse momento...
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Enquanto isso ocorria, Hope e Dante seguiam se olhando um nos braços do outro, o que não durou muito tempo, pois tomados por uma timidez nunca antes sentida sentida, eles se afastam, porém continuavam a se olhar sem pronunciar nenhuma palavra.
Isso durou exatamente cinco minutos, não suportando aquele silêncio Hope veio a se aproximar de Dante.
— Isso já está muito estranho, então eu tenho um primo Tribido, não consigo acreditar que não sou mais a única da minha espécie.— Disse Hope, tentando conter sua euforia.
— Então está tudo bem para você? — Perguntou Dante.
— Bem, bem... Assim não está...Mas não é todo dia que se descobre que não se está sozinha nesse mundo, então tenho um tio, gêmeo do meu pai, como ele é? — Indagou Hope, o encarando.
— Não crie expectativas, apesar de ser semelhante ao seu pai, o John é bem diferente, não é nem a sombra do que Klaus foi. — Afirmou Dante.
— John? Relação difícil com ele presumo.
— Ele nunca esteve presente, sempre se escondendo como um covarde. — Afirmou Dante.