Próximos do seu carro, senti a sua mão firme na minha cintura me puxando para você, e me virando de frente para o seu corpo nos beijamos com vontade, com sede, da saliva um do outro.
Nesse momento pude sentir como se tudo tivesse parado e o que mais importava naquela hora era te sentir em mim, comigo, de todas as formas possíveis.
Suas mãos exploravam o meu corpo, por cima do meu vestido preto tubinho, que marcava minhas curvas. Entre suspiros e gemidos baixos eu te senti, excitado, te senti bem colado em mim, como você queria.
Por um curto momento você me olhou nos olhos, cheio de tesão, e com as suas mãos segurando os meus braços, percebeu o quanto arrepiada tinha me deixado, sem dizer nenhuma palavra sequer.
- Vamos entrar no carro, meu bem. - Eu falei baixinho, lambendo meus lábios, já imaginando onde aquilo iria parar.
Você concordou com a cabeça e se afastando de mim eu pude notar na sua calça o seu pau marcando sua excitação visível, e eu era a causa disso.
Você entrou pelo lado do motorista e eu no lado passageiro e sem pensar duas vezes eu passei a minha mão por cima da sua excitação olhando em seu rosto o quanto gostava do meu toque. Afastando o banco do volante, eu já sabia o que fazer.
Sem dizer uma palavra, apenas abri o zíper da sua calça, e com a sua ajuda, o seu pau ficou totalmente exposto pra mim. Comecei a te masturbar levemente com as mãos, olhando e te desejando, me sentindo melar e minha calcinha cada vez mais ficar pesada.
Antes de sentir a minha boca engolir o seu pau até o máximo que eu conseguiria, lambi desde as suas bolas até a cabecinha para experimentar você, pra te ver ficar cada vez mais duro e me implorar para te chupar. Alternando a intensidade, você não aguentava mais esperar para sentir a minha boca quente em você.
- Helena, chupa logo esse meu pau grosso, eu quero sentir a sua boca...
E sem precisar insistir eu fui aos poucos colocando e chupando mais, até engasgar e você conseguir sentir o fundo da minha garganta.
Você afastou os meus cabelos cacheados para conseguir ver exatamente os meus movimentos e me guiou com as suas mãos apoiadas levemente sobre a minha cabeça.
Eu queria te sentir, pele com pele.
E chupando o seu pau cada vez mais forte e com mais firmeza, senti ele começar a latejar e pulsar ainda mais, ficar ainda mais duro e as suas veias saltadas só me davam ainda mais tesão, me faziam ficar cada vez mais enlouquecida e molhada por você.
Vendo que você estava quase gozando, não parei de te chupar, porque eu queria o seu gosto na minha boca, todo o seu leite, toda a sua porra em um só lugar.
- Helena... Helena... Sua boca é tão gostosa...
Ouvindo isso acelerei os movimentos e não demorou muito para você gozar pra mim, e engolindo toda a sua porra, não deixei sobrar nem uma única gota.
- Você é uma delícia - eu disse beijando sua boca, e já sentindo as suas mãos levantarem o meu vestido e irem de encontro a minha calcinha.
- Você tá toda molhadinha, meu anjo, toda meladinha... Deixa eu aliviar essa sua tensão pra você...
Deitando o meu banco e o afastando, você tirou a minha calcinha, levantou meu vestido e encarou minha bucetinha toda melada implorando o seu toque. Com o seu corpo em cima do meu, começou a passar os seus dedos por lá, me fazendo gemer o seu nome no meio dos beijos e chupões que você deixava no meu pescoço.
Me masturbando com os seus dedos, e falando o quanto me queria não tive como não implorar por você.
- Eu quero sentir você...
- Quer sentir o meu pau grosso em você? Quer?
Toda vez que você falava sobre o seu pau ser grosso só tinha uma coisa que passava na minha cabeça.
- Será que cabe inteiro? Eu sou tão apertadinha...
Você agora me penetrava com 2 dedos e eu estava sentindo que se ficasse mais um pouco assim eu iria gozar.
- Claro que cabe, ainda mais do jeito que você está molhadinha pra mim, ele vai deslizar que vai ser uma delícia.
E sem pensar duas vezes você se posicionou e me penetrou cuidadosamente me fazendo gemer de dor, mas sentindo um prazer indescritível.
- Você é tudo o que eu quero. - eu disse olhando nos seus olhos, com tesão.
- Eu te quero, Helena.
Aos poucos você foi acelerando o ritmo até que só se ouvia no carro o choque entre os nossos corpos, e os nossos gemidos, cada vez mais forte e cada vez mais altos. Até gozarmos juntos.
Pele com pele. A minha, com a sua.
