Cap 26

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Você conseguiu me tirar trilho, agora vem com essa de querer do seu jeito?

Apertei meu braço na volta do seu pescoço trazendo ele pra mais perto do meu corpo.
Ele nem tenta sair, fica imovel e escuta de olhos fechados o meu recado.
_-Quando Luiz Carlos me agarra agressivo por trás eu fico anestesiado de tanto tesão.

Ele morde minha orelha mexendo no meu ponto fraco e sussurra palavras que me fodiam sem ele fazer nada.

_"Tá sentindo o calor da minha rola pressionando seu traseiro?
Imagina comigo a cabecinha que você acaba de morder, sendo mordida pelo seu cuzinho. Aperta ai.. Aperta sua entrada e sente na sua mente ela te consumindo, e você pedindo mais. É isso que você quer né? Diz.. Responde".

Eu só suspirei sem forças pra dizer não.. Pois estava usando ela pra apertar meu cuzinho e fazendo o que ele estava me pedindo.

Senti ele soltando seu braço que apertava confortavel mais ao mesmo tempo firme o meu pescoço. Luiz segurou com uma mão minhas bolas e com a outra o meu pau, me fazendo continuar com meu corpo pra trás, me escorando no dele. Seu cacete se esfregava na minha bunda e mesmo tentando ser o dominador que sempre fui, assim eu não consigo.

_-Manda eu ir embora agora. Manda.. Sussurrei punhetando seu saco e pica ao mesmo tempo.

_-Vai.. Falei gemendo com os movimentos dele na minha rola.
Ele sorrir no meu ouvido, chupando meu pescoço sem parar de me tocar.

Abre as pernas.. Ele pede. levando a mão que estava no meu saco próximo á minha entrada.

_-Tá louco pra me ter aqui.. Falei com meu cacete babando seu traseiro e minha mão sentindo o calor da sua entrada.. Foi assim que ele se tocou naquela noite. Não adianta ele me dizer que não quer, apenas sua voz sem autoridade alguma vai contra tudo que está sentindo.

_-Você não sabe o que eu quero.
Ta se achando demais Luiz Carlos.

_-Não sei?
Fui descendo minha boca até seu rabo enorme e enfiei minha lingua no inicio do seu rego.

Sua pele lisinha, macia me deixa com vontade de morder ele todinho. Lucas leva as mão na cabeça como se estivesse em desespero. Parei de punhetar seu belo cacete grosso e usei as mãos para abrir devagar suas nadegas.

365 dias de CarLuOnde histórias criam vida. Descubra agora