9.º capitulo

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Desde de a minha festa que estava tudo muito estranho, os irmãos Mikealson estavam a esconder algo, não conhecia bem o elijah e o Klaus mas conhecia suficientemente bem o kol para saber que algo se passava.

- não devias pensar tanto nisso- ouvi a voz do Klaus e ofeguei assustada- se queres tanto saber o que se passa podes tentar perguntar.

- diriam me?

- provavelmente não- ele disse e eu ri- mas preciso pedir te algo- ele disse e eu fiquei calada a espera que ele continuasse- estamos com problemas com alguns vampiros, e não os podemos matar porque eles tem a localização de algo que nos pode matar a nós.

- e o que eu tenho haver com isso?

- descobrimos que quem tem a localização é um vampiro chamado mark, no seu quarto, o problema é que nos não podemos entrar sem sermos convidados.

- queres que eu vá?

- eu sei que é perigoso, se não quiseres eu compreendo.- ele disse e eu concordei pensando um pouco sobre o assunto.

- o que é que tenho de fazer?

- ele vai dar uma festa hoje à noite, vais lá, e preciso que o seduzas o suficiente para ele mostrar te o seu quarto, e depois ejectas-lhe isto no pescoço- ele disse e mostrou uma agulha- tem verbena suficiente para o deixar inconsciente tempo suficiente para procurares a localização.

- e se ele tomar verbena, vai ter mais resistência- disse preocupada e ele negou.

- a freya enfeitiçou a agulha, vai funcionar- ele disse e eu concordei- uma última coisa, o kol não pode saber pelo menos até estar feito.

- porque?

- oh kiara, ambos sabemos que ele nunca te deixaria fazer isto, ele nunca iria querer que te magoasses- ele disse mas eu fiquei calada, o kol podia não querer que eu me magoasse mas nunca conseguiria impedir me de fazer algo que eu queira- prepara te- o Klaus disse e saiu.

.................

Acabei de me preparar, vesti o vestido que a rebekah me tinha oferecido no meu aniversário, apanhei o cabelo deixando o pescoço exposto e uma maquiagem simples.

Acabei de me preparar, vesti o vestido que a rebekah me tinha oferecido no meu aniversário, apanhei o cabelo deixando o pescoço exposto e uma maquiagem simples

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O Klaus apareceu e levou me ate ao lugar da festa.

- se acontecer algo, liga me logo, não me apetece ter de explicar a minha filha o porque de estares morta.- concordei e ele desapareceu.

Suspirei e fui ate a entrada da enorme mansão onde a festa acontecia, haviam dois seguranças a porta que me olharam de cima a baixo antes de eu entrar.

Eu não sabia quem era o mark, mas tinha de descobrir.

- o que uma jovem tão bela faz aqui?- um homem perguntou aproximando se de mim e eu sorri, não parecia ter mais de trinta anos, usava um fato preto, tinham o cabelo loiro e olhos castanhos.

- os meus pais falaram me do dono desta festa, então decidi ver quem era- comentei com o meu ar mais inocente.

- quem eram os teus pais?

- John Lombardi e Analisa Lombardi- disse e ele sorriu.

- os teus pais eram meus sócios, lamentei muito a morte deles- ele disse e eu suspirei- sou o mark- ele apresentou se pegando na minha mão e beijando a- é um prazer conhecer te.

- o prazer é todo meu- disse e ele levou me ate ao bar, ficamos a conversar algum e é incrível como não precisei fazer nada para seduzi lo.

A mão dele na minha perna dava me nojo mas não podia para lo, quando ela subiu demais, eu fingi rir e aproximei me dele.

- devíamos levar esta conversa para um sítio mais privado- disse e ele sorriu, pôs a mão na minha cintura e levou me para o andar de cima da mansão.

Entramos no quarto dele e ele virou me para ele beijando me, correspondi odiando me por aquilo e peguei na agulha.

Espetei lhe a agulha no pescoço e ele afastou se surpreso antes de desmaiar.

Suspirei e comecei a procurar pelo quarto, procurei em todo um lado, abri a gaveta ao lado da cama e vi la um computador, abri-o e ri quando vi a palavra passe colada no computador, vampiros idiotas.

Pus a palavra passe e comecei a revirar tudo ali dentro, os emails estavam abertos entao não foi difícil encontrar o certo.

Falava sobre a última estaca de Carvalho branco, e onde estava localizada, sorri e peguei no meu telemóvel mandando a localização por mensagem para o Klaus.

Guardei tudo e estava prestes a sair quando fui presa a parede pelo mark, ele mordeu o meu pescoço e eu gritei de dor.

Ele afastou se de repente pondo ambas as mãos na cabeça antes de me olhar confuso, mandou me contra a secretaria partindo a, arfei de dor e quando reparei ele estava em cima de mim a morder me novamente, senti me ficar cada vez mais fraca e peguei num pedaço da mesa partida enfiando a no seu peito, ele gritou e afastou se antes de começar a dessecar.

Suspirei assustada e sai daquela festa o mais rápido possível, o meu pescoço sangrava enquanto eu caminhava até ao bairro francês, quando entrei comecei a ouvir gritos.

- onde é que ela esta nik?!- ouvi o kol gritar.

- porque achas que eu sei?

- recebeste uma mensagem dela com uma localização, a exata localização de que precisávamos, juro por Deus nik se lhe acontecer algo eu vou trazer o nosso pai dos mortos para te matar- o kol disse e vi o Klaus levantar se.

- tem cuidado com o que dizes!!- ele disse e o kol quase avançou contra ele antes de parar e virar se para mim.

- kiara- de repente estava a minha frente com uma mão no meu rosto enquanto observava a ferida- quem te fez isso.

- o mark- disse e ele olhou irritado para o nik- não se preocupem, ele está morto- disse vendo os chocados antes de começar a subir as escadas para o meu quarto, despi me daquele vestido enquanto a banheira enchia e quando ficou cheia enfiei me nela.

Ouvi a porta da casa de banho abrir e vi o kol la, o meu corpo era parcialmente coberto pela espuma mas ele não parecia importar se com isso.

Ajoelhou se ao meu lado e olhou me nos olhos, mordeu o pulso e estendeu me, suspirei antes de pegar no seu pulso e beber dele, gemi baixo ao sentir a ferida fechar e tenho a certeza de ouvir o kol gemer também.

Eu sabia que a ferida já tinha fechado mas não queria parar de beber.

- kiara- o kol suspirou e eu afastei me, ele passou o polegar pelos meus lábios limpando o sangue de la, vi o sangue no seu dedo e aproximei me lambendo dele também, ele sorriu e passou o polegar pelo o meu pescoço- não devias fazer isso- ele disse levando o polegar com o meu sangue aos lábios- não voltes a fazer isto ok, não quero que te magoes.

- precisavam da minha ajuda kol, eles tinham a localização de uma arma que te podia matar.- disse e ele olhou me confuso- não quero que morras- disse e ele sorriu acariciando o meu rosto, olhei para os seus lábios e suspirei quando percebi a vontade que tinha de beija lo- é melhor ires, preciso tomar banho- disse e ele riu concordando antes de sair...

Um laço inquebrável// Kol Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora