PRÓLOGO

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Oi gente, eu sei que faz um tempinho que estou sumida e não atualizo "A busca", mas prometo que vou voltar sim, só estou com um bloqueio criativo. Mas enquanto não estou conseguindo escrever, venho trazer uma adaptação de uma fic camren da @luizacabeyo018  para a versão sariette, é uma fic de comédia cheia de diversão e com bastante confusão!

Espero que gostem! Boa leitura!

☆☆☆☆☆

JULIETTE POV



- Sarará! Sarararin! Amor... peraí, SARAH NÃO! SARARÁ NÃO VAAAAI! - Você deve estar pensando ser vergonhoso uma mulher adulta, casada e com filhos, estar agarrada a perna da esposa enquanto ela se direciona para porta tentando sair.



- Juh... eu... preciso ir, da pra você soltar a minha perna?! Nem os nossos filhos estão choramingando! – Sarah tentava a todo custo soltar sua perna do meu aperto, ela estava me arrastando pelo chão andando enquanto eu não queria de jeito nenhum soltar.



-Amor vamos conversar, por favor! Não vai Sarará! Por favooooorrr! - Choraminguei igual uma criança, Sarah se abaixou e me ajudou a levantar ajeitando meu cabelo e minha blusa amarrotada, logo em seguida ela ajeitou seu blazer e sua calça social que eu estava agarrada a poucos minutos atrás.



Bom o que acontece é que minha esposa vai viajar a trabalho por 3 semanas, 3 SEMANAS! E eu vou ter que cuidar dos nossos 4 filhos sozinha!



- Crianças! Venham aqui - Nossos filhos imediatamente vieram mais a frente ficando do meu lado, eu cruzei os braços fazendo um bico enorme enquanto Sarah se direcionava a nossa filha mais velha.



- Bia, por favor não deixa sua mãe queimar a casa okay? - Abri a boca indignada olhando Sarah e Bia sorrirem divertidas uma pra outra.


Tá, a Bia poderia até mesmo ser um pouco mais responsável que eu, mesmo com somente 15 anos, mas eu não seria capaz de colocar fogo na casa, só por que uma vez eu tentei fazer biscoitos e eles queimaram, isso não significava que eu poderia queimar tudo não é?



- Pode deixar mamãe! - Estreitei meus olhos para a pestinha adolescente, que sorriu com a língua entre os dentes, realmente ela era a cara de Sarah. As duas deram um abraço apertado, enquanto eu observava minha filha com uma carinha malandra.



Mas quem disse que Bia não podia ser uma verdadeira pexte quando queria? Me lembro bem desse dia...



- ROSE BEATRIZ FREIRE DE ANDRADE, EU NÃO VOU REPETIR DE NOVO! ABAIXA ESSE SOM AGORA! - observava Sarah bater na porta do quarto de nossa filha repetidas vezes de forma bruta. Eu me esforçava o máximo para não rir, já que minha esposa estava com o cabelo todo bagunçado e a cara inchada de sono.



- Amor desse jeito ela não vai abrir! - segurei em seus ombros recebendo um olhar fuzilante de Sarah.



- Eu só quero tirar a droga de um cochilo, mas essa garota não deixa!



- BEATRIZ ABRE A PORTA! - suspirei e entrei na frente de Sarah vendo ela ficar confusa, destranquei a porta que se encontrava aberta e Sarah tombou a cabeça para o lado com a expressão confusa.



- MAINHA?! MAMÃE?!- Bia arregalou os olhos segurando sua guitarra sentada na cama - Por que não bateram?



-Eu já estava a uma hora batendo! Mas você com esse som dessa guitarra nas alturas não ouviu, não é mesmo?! - Sarah cruzou os braços impaciente e batendo o pé.

Uma mãe em apuros! - Versão Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora