Após as trocas de votos e alianças, músicas aleatórias começaram a tocar atraído metades das pessoas para pista de dança. Sam tinha se juntando as pessoas, deixado Angèlle e eu sós novamente.
A loira mexia seu corpo no ritmo da música, seus dedos batiam na mesa enquanto tentava acompanha as batidas da música. Novamente esta admirado-a.
Vê-la alegre e sorridente depois de tudo que ela passou me causava uma sensação desconhecida por mim. Eu não sabia nomeá aquele sentimento que preenchia todo meu corpo. Não sabia dizer simples qual sentimento era aquele que aparência dentro o meu peito toda vez que Angèlle sorria. Sua cabeça se virou pra mim, toda sua atenção era minha, assim como toda minha atenção era dela. Apenas retribuir o sorriso. Aquele gesto parecia suficiente para nos dois.
— Por que não vai dançar junto com as pessoas? — aproximei de seu ouvido para que ela me ouvisse melhor — Você merece um pouco de diversão, princesa.
Mesmo que minha mente gritava para ir embora daquele lugar, mesmo que aquele barulho todo machucasse meus ouvidos. Suportaria tudo apenas para prolongar a felicidade dela.
— Você não vai ficar chateado? — Sussurou de volta, mesmo não vendo sua face sabia que ela mordia levemente seu lábio
— que nada. Tô adoro isso — Angèlle rir em meu ouvido caudado um arrepio em todo meu corpo. Nossos corpos estavam próximos o suficiente para seu hálito quente bater no meu corpo — Tô cause dançando aqui
Angèlle afasta nossos corpos e poem em pé. Antes que pudesse ajeitar minha postura, a loira segura minha mão e começa me afasta pelo jardim ate a pista de dança.
Para alguém tão baixinha, ela tinha muita força...
Angèlle retira os anéis dos seus dedos e coloca em minha mão, guardo todos no bolso do meu palito.
— Me dê — Angèlle tinha dificuldade para retirar a pulseira de braço. Seguro seu pulso atraindo sua atenção — Eu tiro
Angèlle parecia ter compreendido, com certa dificuldade retiro a pulseira do meu pulso e à guardo junto com o anéis.
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Sabe aquele momento de sua vida que você se arrepende de ter tornado uma decisão. Esse era o momento, Angèlle dançava sexual assim como outras mulheres que acompanhava o ritmo da música. Sam havia se juntando à elas,e agora ambas dançava atraindo atenção de alguns homens.
Repreende a vontade de tirar Angèlle do meios daquele homens e carrega ela ate o carro. Toda minha animação de ver Angèlle dançando tinha indo embora.
— muito bom — tinha perdido as contas de quantas vez havia respirando fundo em menos de cincos minutos.
Caminhei até a pista de dança e me pós entre Angèlle e um homem que dançava atrás dela.
— Vamos. Tá na hora — Segurei seu braço na tentativa de tirar-la dali
— o que? Não — Angèlle negava com a cabeça enquanto gritava.
— Angèlle ta na hora e eu quero ir para casa — Angèlle desvia do meu toque — ANGÈLLE
— LINCOLN — a loira cruzou os braços abaixado do seios. Fechei os olhos, com naquele postura os seios de Angèlle se destacavam para minha felicidade e infelicidade — eu não vou. Se você quiser ir, vai.
Dito isso, Angèlle se vira com bruscamente fazendo seu cabelo bater em mim e volta para pista de dança. E como se nada tivesse acontecido, volta a dançar junto com Sam.
— não surta... — fecho os olhos respirando fundo varias vezes. Angèlle era a única pessoa na face da terra que conseguia me irritar. Fiquei alguns segundos olhando ela dançar antes de virar as costas e ir embora
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Levantado a cabeça do volante do carro ao ouvir batidas no vidro do carro.
— Eu sabia que você não era louco de me deixa aqui com pessoas desconhecidas — Angèlle diz que entra no carro.
— da próxima vez quem sabe — Provoco recebendo um tapa no ombro — para alguém tão baixinha, você tem muita força.
— Não me irrita, Lincoln — riu dando batida no carro. Angèlle retirar seus saltos — Meus pés estão me matando
— Eles não estaria lhe matando se tivesse indo embora como eu havia mandado — debocho. A risada de Angèlle ecoa por todo carro fazendo revirar os olhos
— E quem disse que você manda em mim? — Angèlle perguntou ironicamente
O resto do trajeto até o apartamento de Angèlle e das meninas foi feito em silêncio entre nos. O único som que ecoava dentro do carro era da música. Paro o carro perto da entrada do prédio
— e como vai o curso de direito? — Angèlle murmura um "bom". Tinha algo errado, Angèlle literalmente discursava quando alguém perguntava sobre o curso — Aconteceu alguma coisa?
— Não.. É que — Angèlle admitiu — Não sei se é isso mesmo que eu quero. De uns dias para cá, peguei me questionando se era isso mesmo que eu queria.
— você ta brincando,ne — Angèlle nega com a cabeça — Mas você ta no ultimo ano. Vai largar tudo por que percebeu que não é isso que você queria? Ta brincando. — Angèlle tenta falar,porem, não deixo — E tudo que eu aguentei? E todas as horas de palestras que eu fui com você? E todas aquelas bíblias que eu ajudei você a comprar?.. Se bem que não foi meu dinheiro que foi gastando. Mas aqueles livros pesam mais que eu, e agora você simples vira e diz que não é isso que você quer pra vida
— DEIXA EU FALAR PORRA — Angèlle grita — Como eu ia dizer. Claro que não, eu irei terminar e me formar em direito. Mas não irei segui essa carreira. Pensei em escrever livros
— muito bom. Eu vou comprar um carro e ir todo dia à pé para o trabalho — Debocho — tudo bem. Escritora, pelo menos tem um livro feito? Tem um começo de alguma coisa
— Óbvio — respondi toda sorridente e orgulhosa. Angèlle não dá um passo sem ter preparado o caminho — Amanhã você passa aqui e eu te mostro.
— desculpa senhorita, mas eu trabalho — brinco — há tarde eu passo aqui. Ta tarde, acho melhor você subir.. Boa noite! Princesa
— boa noite! Mocreio — torço o nariz em desgosto,e Angèlle rir — o que foi?
— já falaram pra você que esse apelido é extremamente ridículo — Angèlle gargalha, parecia que tudo havia ficando em câmera lenta ao meus olhos. O sorriso dela era o mais lindo que já tinha visto, e eu amava ser a causa dele. — Terminou?
— desculpa. É melhor eu ir, se não você não volta pra casa — após se recuperar da crise de riso. Angèlle se despedi com um abraço e um beijo demorando em minha bochecha, e eu tive que lutar contra minha vontade de virar o rosto e lhe dá um selinho — Boa noite
— boa.. — Acompanho Angèlle sair do carro e entrar no prédio. Tombo minha cabeça no rolante — Frouxo
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— eu te falei — Natalie diz rindo ao meu lado enquanto analisávamos foto
— Não seria nada educado eu virar e beijar ela. E nem tinha um clima para um beijo — rebato. — e passa essas fotos devagar
Natalie e eu trabalhávamos no mesmo estúdio de fotográfica.
— O que você queria? No fundo uma banda tocando um música romântica — não era uma péssima ideia
— eu te falei da Sam? — Pergunto e a raiva nega
— Gostosa? — Natalie sorriu maliciosa
— e desde de quando eu lhe falo de uma mulher que não é gostosa — Admito, Sam era uma mulher atraente — Ela pegava se não tivesse gamado na Angèlle
— Bom, pra mim. Vou adorar levá-la para um jantar e fazer ela de sobremesa depois — Natalie entrega o notebook — Já consigo ate ver ela nua. E essa mulher ta ótima
— como você consegui visualizar alguém nua se nem viu ela — Natalie apenas dá de ombro saí do estúdio — Não faz sentido
