Capítulo 11

149 18 4
                                    

Ava passou sem cumprimentar ela e Connor logo apareceu sorridente.

— Olha só quem está de volta  — Connor disse se aproximando. — Jay e Ayla.

Connor os cumprimentou.

— Jay agora você pode deixar comigo, daqui a pouco eu a trago de volta — Connor olhou para Ayla. — Vamos?

— Para onde? — Ayla olhou para Connor e depois para Jay.

— Eu te espero aqui embaixo ok? — Jay disse. — Vou aproveitar e ver como está o meu pai.

No andar de cima Connor e Ayla estavam juntos no elevador, ela estava apreensiva

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

No andar de cima Connor e Ayla estavam juntos no elevador, ela estava apreensiva. Suas mãos tremiam e suavam como nunca fizeram antes, nem mesmo nas provas oral para a turma inteira, seu coração disparava a cada andar que o elevador subia. Connor não disse nada, mas a olhava e sorria e aquilo era desesperador. Não, era algo ruim se não ele não estaria sorrindo de orelha a orelha, mas que mistério todo é esse?

— Você parece nervosa — Connor observar desde que eles saíram da sala de emergência e entraram no elevador.

— Deu para perceber? — Ayla esfregava as mãos uma na outra.

— Só um pouquinho — Connor riu. — Relaxa, não é nada de mais.

Ayla ia responder, mas o elevador parou e abriu a porta, revelando um andar onde Connor saiu e Ayla o seguiu. Connor andou até parar em uma porta onde estava escrito "Diretora Goodwin", ele olhou-lhe e sorriu. Em seguida bateu na porta e esperou que uma pessoa lá dentro dissesse para eles entrarem.

Connor mais uma vez sorriu para Ayla e perguntou:

— Está pronta? — Disse ele.

— Para quê? — Ayla perguntou e Connor abriu a porta e fez um sinal com a cabeça para que Ayla entrasse.

Ela entrou e olhou para ele esperando que a acompanhasse.

— A partir de agora é com você — Connor fechou a porta.

Ayla se virou para uma mulher que aparentava ter uns cinquenta anos, ela sorriu para a moça e se aproximou a cumprimentando, juntas seguiram para a mesa e Ayla se sentou na cadeira, a sua frente a mulher se sentou também.

— Ayla... — disse a mulher que se chamava Goodwin, Ayla se lembrou do nome na placa do lado de fora da sala. — Quando me disseram que o prodígio estava aqui no hospital sendo atendida eu não acreditei, esperávamos por você, mas não desse jeito, dois anos é muito tempo.

— Os piores dois anos da minha vida — Ayla disse.

Ainda era recente tudo que aconteceu e por mais que Ayla quisesse esquecer os horrores que passou nas mãos de Heitor era difícil. Não sabia nada da vida, aos vinte anos mal sabia sobre o amor direto.

Ayla não tinha ninguém para falar com ela sobre o que era o amor, quando foi adotada aos quinze anos pensou que sua mãe iria dizer tudo que ela precisava saber, mas isso não chegou a acontecer e mais uma vez se viu sozinha.

A Um Passo Da Felicidade I - séries HAPPINESS [Revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora