Capítulo 13

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(L). Vou o mais rápido que consigo ao centro de Penedo, vendo Meus peixes,compro algumas ervas para fazer banho e chás, passo na farmácia e compro curativos e volto para casa.
-Oi Tiago e  aí foi tudo calmo, ele  acordou?
(Tiago). Ele abriu os olhos e pediu água mas quando for buscar tinha dormido de novo.
Lucas a gente pode se encrencar esse homem morrer? Vão falar que foi a gente que...
(L). Vira essa boca para lá ele não vai morrer. Ele não pode morrer entendeu.
Fica de olho nele que vou até à beira do rio, buscar mais algumas ervas que não achei no mercado mas sei que tem ali perto do rio.
(Tiago). Tudo bem, mas não demora não quero ficar sozinho com ele.
(C). Abro meus olhos e que dor eu sinto, olho ao redor estou em uma casa, não é possível me pegaram de novo... A última coisa que me lembro, é  de mim brigando com o amante de Esteban... Cafajeste, safado e traidor.
Tento me levantar e tudo gira, me sento devagar e sinto uma dor muito forte no meu ombro grito de dor... Me levanto e dou de cara com um rapaz, deve ser um deles ou imprenso na parede...
-. Aonde eu estou... Para onde você me trouxe... Você vai me soltar agora senão eu te mato... Está me ouvindo?
(Tiago). Estava na sala quando ouvi um grito forte.
Corri para o quarto e o homem do acidente estava em pé,dizia palavras que eu não entendia e me colocou contra parede começou a me sufocar.
Comecei a gritar por socorro e graças a Deus Lucas não demorou em aparecer.
(L). Estava voltando com as ervas quando escuto o Tiago gritar socorro... Corro e ao entrar em casa me deparo com o sujeito sufocando meu irmão.
-. Ou.. ou... ou... Largue ele... Não está me ouvindo.... Largue ele agora.

O preço de uma paixão Parte 1Onde histórias criam vida. Descubra agora