Black stories_ surukids

tudo culpa da tequila

— Que isso...a gente já começa o verdade ou desafio?— A voz de Seungmin pareceu receosa.

— Vamos, quem não quiser responder tira uma peça da roupa. — Minho soltou Félix como se nada tivesse acontecido e voltou para a roda.

— Vou lavar o rosto, tirar a maquiagem e eu quero estar sóbrio. — Chang saiu de fininho rumando o banheiro, onde voltou minutos mais tarde sem a fantasia e sim uma regata colada com uma bermuda ambas de cor preta.

O círculo voltou a como estava antes, o australiano mais novo virou o último gole de sua garrafa para colocá-la no meio.

O clima estava um pouco tenso, todos mais calados e receosos, sabiam o que aconteceria depois do jogo.

— O velho começou o outro, pode girar Jeonginnie. — Know proferiu o nome do mais novo docemente.

— Velho que paga sua janta, cuzão.

E então a garrafa verde girou, os olhares dos presentes voltados a ela. Ao final girou lentamente, parou com a ponta em Minho e a bundinha em Félix.

— Então Lili. — apoiou queixo sobre sua mão e sorriu de lado.— verdade ou desafio?

— V-verdade.

— O que tem por baixo dessa renda bonitinha?

Seu rosto adquiriu um tom amaranto ao perceber que ele não falava exatamente do vestido. Ao ver seu silêncio o mais velho prosseguiu.

— Se não quiser responder basta tirar.

Calado se levantou e timidamente removeu a sua roupa íntima, estava empolgado, porém não daria o gosto expor seu belo corpinho tão rápido, era uma vagabunda, mas uma vagabunda tímida! Girou a garrafa.

Agora parou com a ponta em Hyunjin e o fundo em Seungmin.

— Verdade ou desafio, Minnie?

— Desafio.

— Vou pegar leve com você, filhotinho faça um elogio quente a pessoa a sua direita.

O Kim trocou olhares com Jeongin, agradecendo mentalmente por não ser a pessoa da esquerda, o Minho.

Suas bochechas possuíam um tom vermelhinho, não só pelo o álcool, timidamente aproximou seus lábios da orelha de Yang.

Então sussurou, — Gosto de quando usa seu pingente na coleira, me lembra uma raposinha sedenta— mordeu o lóbulo da orelha alheia e se afastou.

Gin sentiu um fisgar, além das palavras que Seung lhe segredou, tinha seus glóbulos o encarando como se enxergassem seus mais profunfos pecados.

Mais uma vez a garrafa rodopiou.

— O que me diz Channie Hyung? Verdade ou desafio? — Alegremente questionou Jisung.

— Eu vou me arrepender disso depois, desafio.

— Elsa minha rainha, poderia trazer gelo por gentileza? — Ao passo que a bandeja com gelos fora recebida, continuou. — Coloque na sua cueca Channie Hyung.

Sorrindo arteiro lhe entregou o recipiente, e todos assistiram ele desafivelar o cinto e abrir o zíper da calça de couro justa que usava. Apenas a borda da cueca foi vista antes dele jogar dois cubinhos e arfar pelo contato gelado.

— Alguém gira a merda da garrafa 'pra mim. —Por motivo algum se moveria, o gelo apesar de arder trazia um contato gostoso para caralho, já houveram momentos quentes em que foi visto usando a pedrinha de água sólida, era completamente exitante para si.

O recipiente de vidro tornou a girar agora parando com o gargalo para Felix e o fundo em Seo. Ambos se encararam e o mais novo deixou escapar um sorriso medonho ao ver de Chang.

— Desafio, certo? — O mesmo murmurou concordando. — Body shoot no Jeongin. Vou pegar a tequila.

Saiu saltitante deixando uma raposa desnorteada e alcoolizada demais sobre as mãos, e os lábios, de um porcoelho.

Sendo assim começaram se preparar para realizar o desafio imposto, o mais novo teve sua camisa despida e o corpo enclinado em noventa graus, para não fazer tanta sujeira.

Bin começou lambendo o peito dele, passando pelas auréolas rosadas e seguindo pelo tórax onde depositou o sal, um gomo de limão foi deixado na boca de Jeongin, e enfim o shoot foi derramado no umbigo.

— Bin...— Arfou sentindo ser sugado levemente e lambido com tanto louvor pela boquinha experiente que era a dele. Não pode controlar o arrepio e tão pouco a fisgada que sentiu em seu membro.

O baixinho lambeu o sal de um dos mamilos rapidamente, ingeriu a tequila, retornou ao botãozinho esquecido e enfim chupou a fatia do limão, fazendo uma careta ao terminar.

Ao jogar o resto da fruta para qualquer lugar, puxou-o pela coleira colando os lábios enquanto levava sua destra para os cabelos onde puxava levemente. O ósculo tinha um sabor único e forte 'pra caralho.

As línguas se esfregando com tanto louvor, foram a gota que faltava para que Christopher baixasse suas calças com tamanha pressa, tendo seu falo completamente rígido liberto do aperto.

— Porra! — Tombou a cabeça para trás e deixou seu corpo se deitar no chão da sala.

Shh vocês não viram nadinha