EIGHTEEN

1.2K 134 11
                                    

Votos e comentários são muito importantes para a continuação da história.

Ato Dois está chegando ao final!

◆ ▬▬▬▬▬▬ ❴✪❵ ▬▬▬▬▬▬ ◆

  A campainha soou pela casa repetidamente, o barulho acordou os moradores do local, Jaden se virou na cama e encarou o relógio na cômoda, 2h20 marcava em vermelho, se levantando ele seguiu até as escadas onde Javon, Jayla e Daelo se encontravam; Dj foi até a porta junto de Jess, todos com sono e irritados pela perturbação.

-- Oi!__ a voz de Haydée soou pelo local. -- Me desculpe por vir a essa hora, mas, eu pensei que a Bela pudesse estar aqui?

-- Ela não está __ Jess murmurou. --, aconteceu algo?

-- Ela não voltou da escola!__ Haydée murmurou, a voz de choro. -- Então pensamos que ela tivesse vindo aqui, sabe, para ficar com os amigos.

-- Bela não foi pra escola.__ Jaden falou ainda na escada ao lado dos irmãos, todos ali agora pareciam preocupados.

-- O que?__ Ravi apareceu no local. -- Como assim?

-- Tínhamos o trabalho para apresentar, mas ela não foi.__ explicou. -- Pensamos que ela tava doente.

-- Aí meu Deus!__ Haydée puxou os cabelos em aflição. -- Onde está a minha Bela?

-- Nós vamos acha-la.__ Dj falou. -- Vou ligar pra polícia.

-- Entrem, vamos resolver isso.

[ HORAS ANTES ]

  O pneu da bicicleta de Arabela havia furado, isso fez ela sair mais cedo de casa para ir andando até a escola, o papel do que devia falar em mãos e uma maçã pela metade na boca, seu celular vibrava no bolso da calça pelas notificações do Instagram e Tik Tok, desde que ela criou a conta pessoas lhe mandavam mensagens - algumas boas e outras nem tanto - e lhe marcavam em vídeos feitos por pessoas que lhe shippavam com Jaden, algo que ela passava horas rindo ao ver. Arabela ia atravessar a rua quando um carro parou em sua frente e mais do que rápido ela foi puxada para dentro, ela gritou e se debateu, mas um pano com algo forte foi posto em seu nariz fazendo ela apagar.

Acordar nunca foi tão doloroso, a cabeça de Arabela parecia querer explodir e a luz fraca machucava sua retina, piscando umas quatro vezes ela se acostumou com a pouca luz e olhou ao redor, era uma sala pequena com uma mesa no centro e duas cadeiras, sendo uma delas onde ela estava sentada.

-- Mas... que merda?__ reclamou, a porta foi aberta com um rangido e um homem, por volta seus 30 anos, entrou no local, magro, alto, cabelos bagunçados e se não fosse por seus dentes fedidos e suas calças caindo eles seria um cara bonito.

-- Desculpe por isso!__ falou soltando as mãos amarradas da garota.

-- Seus caras são péssimos __ acariciou os pulsos. --, quanto tempo eu dormi?

-- Uns 20 minutos. __ sentou na cadeira do outro lado da mesa; os olhos do homem a examinaram de cima a baixo. -- Sabe quem eu sou, Arabela?

-- Bob ou como a polícia chama, Stephan.__ puxou a cadeira para mais perto da mesa. -- O que você quer?

-- Pelo visto Maria falou de mim.__ se escorou na cadeira, Arabela sorriu.

-- Muito! Quando ela tá bêbada ninguém segura ela.__ deu de ombros. -- É meio engraçado!__ riu.

-- O que ela disse sobre o negócio ?

-- As drogas, os esconderijos __ apontou. --, sabe se eu fosse você tomava cuidado com ela. Quando você menos esperar ela vai correndo para a polícia. Maria? Mano, ela é a porra de uma cobra.

𝗗𝗢𝗟𝗟𝗛𝗢𝗨𝗦𝗘 ; jaden w. ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora