primeiro trabalho

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Pov's Josie Forbs

Senti novamente meu corpo bater no chão, bom vamos dizer que eu avia aceitado a proposta de Helias, ele me fez assinar um contrato com meu sangue depois me jogou na terra, esse povo tem elevador não, olho em volta e percebo que estou num beco ao lado de um lugar que aparentava ser um Bar, sinto uma dor horrivel em meu braço e olho, me assustando quando vejo uma tatuagem de caveira.

- Mais que porra?...

- Medonha né? A minha fica no antebraço - olho pra pessoa que disse isso e vejo uma mulher me mostrando o antebraço, a mulher aparentava ser mais velha que eu, e não vou negar ela era bonita e estilosa pra caramba.

- quem é você? - pergunto me afastando um pouco.

- Prazer Madi - ela estende a mão e eu aperto a comprimentando - também sou um anjo renegado e eu tô aqui pra ser sua parceira.

- Então você pode me dizer oque estamos fazendo aqui?

- A esse é seu primeiro trabalho, você vai matar seu pai - ela fala fazendo aspas com os dedos no pai.

- E minha irmã, ela realmente vai voltar?

- olha no seu celular- ela fala e eu a olho com duvida, verifico o bolso da minha jaqueta e realmente avia um celular lá - ele serve pra pesquisas e uma melhor comunicação entra a gente - eu concordo com a cabeça e ligo o celular vendo que era onze horas da noite do dia anterior à morte de minha irmã ou seja o tempo realmente avia voltado e agora faltava umas quatro horas pra mim chegar em casa e ver ela morta - Você sofreu o acidente a três dias atrás e está em coma no Evangelic Hospital.

- E meu pai?

- Tá aqui nesse bar, logo logo ele vai sair por essa porta de lateral extremamente bêbado e vai em direção a casa da sua irmã.

- você vai me ajudar? A, sabe, eliminar ele? - ela me olha com indignação e fala.

- Óbvio que não, esse trabalho é seu eu não posso intervir, no máximo eu vou queimar os fios das câmeras de segurança.

- Eu pensei que você era minha parceira.

- E eu sou, mas as primeiras missões sempre são pessoais e devem ser feita por uma pessoa apenas, agora se me der lincensa e vou queimar as câmeras - ela vai andando pra fora do beco mas para por um minuto e se vira pra mim - a se você quiser alguma arma ou algo do tipo e só pensar no que você quer e dizer "materia", que vai parecer na sua mão, tchau e boa sorte - ela sai do local e eu fico ali por um tempo esperando até que aquele homem repugnante sai da porta que Madi disse.

- Vejo que a noite foi boa - Digo andando até ele.

- Vo-você, mas você não tava em coma? - ele diz meio assustado.

- coma é uma palavra muito forte, eu tô tirando um tempo do meu corpo físico.

- A quer saber foda se, eu tava indo atrás da sua irmã mais já que você tá aqui vamos nos divertir - ele tenta vim para cima de mim mais antes mesmo de ele chegar eu mentalizo um bastão de baisebol e digo as palavras que Madi me ensinou, ele me olha meio assustado e eu dou com o taco na cabeça dele, que deixa ele meio desnorteado e cai no chão.

- Você não vai encostar em ninguém, nunca mais tá me ouvindo - lembro da cena dele em cima de minha irmã, e começo a bater nele com toda minha força e raiva, eu estava descarregando tudo que ele avia feito comigo, sinto o sangue dele voando em meu rosto, e ouço seus gemidos de dor, até que eu canso de tanto bater, e percebo que ele ja esta morto e deformado, ouço palmas atrás de mim e olho para trás vendo Madi novamente.

- Parabéns, eu pensei que você não teria coragem, mais é como Helias diz, até o mais santo dos santos tem um lado sombrio.

- e agora oque eu faço? - pergunto soltando o taco.

- Simples nós vamos embora - ela diz me dando um lenço pra mim limpar o rosto.

- oque? Mas e o corpo? E a arma do crime?

- As câmeras estão queimadas, ninguém pode nos ver, e não tem suas digitais no taco, até porque espírito não tem digital - olho para meus dedos e vejo que eu realmente não avia nem uma digital - agora vamos, temos mais alguns nomes na lista.

Pov's Hope Mikaelson

Aquele bosta do Aliric avia sido morto,  não só ele, mas também vários outros que aviam sido acusados de estrupo e estavam na mesma região que Aliric, não que eu me importasse mais era meu trabalho descobrir o assasino, ai vocês me perguntam, quem matou eles?, esse é o problema eu não sei, todas as câmeras da região de alguma maneira foram queimadas de dentro pra fora, ninguém avia visto absolutamente nada, e sabe o pior? Em todos os casos a arma do crime estava lá mais em nenhuma delas avia digitais o algo que pudesse denunciar quem era o assassino, era como se eles tivessem sido mortos por fantasmas ou algo do tipo.

- Mais alguma coisa Kaleb? - pergunto pro meu amigo especialista em tecnologia que estava verificando se as câmeras aviam sido Hakeadas.

- cara isso tá muito estranho, os códigos usados para hakear e queimar as câmeras são incompreensíveis, como se fosse de outro planeta ou sei lá - mais que caralhos é isso? Depois de minha pergunta mental um rádio antigo que estava no canto liga sozinho.

- ainda que eu falasse as línguas dos anjos - Tocava essa música do Renato russo no rádio, como se tivesse me respondendo, mais eu sabia que era apenas conhecidencia.


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