_ Luísa Amaral _

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Capítulo 7


apelido: Lu

aniversário: 28 de março

altura: 1.55 cm

gosta de: organização, doce, escutar música eletrônica e rock.

não gosta de: bagunça, perder, maquiagem, se atrasar

medo de: borboleta

signo: áries


* * *


- bom... – juntei minhas mãos - nos vemos em breve – me aproximo da primeira porta a direita coloquei a chave na fechadura á destrancando – me contem as novidades depois – abrir e entrar, deixando os dois sozinhos.

Suspirei ao fechar a porta, não tinha ninguém na sala que surpresa, caminhei até geladeira na cozinha abrindo-a e pegando uma maçã, quando fecho vi um bilhete preso na porta por um imã.

"Lu, eu e o vovô saímos para passear, talvez ele finalmente compre um cachorrinho! :D E também a vovó pediu pra avisar que se der, você pode ir na lanchonete a tarde para ajudar ou quando voltar se quiser.

Beijinhos do Isaac <3

ps: o vô me corrigiu em algumas palavras"

Um sorriso involuntário surgiu no meu rosto, mordi a maçã tentando esconder esse sorriso que insistia em ficar, como não estava suja deixei minha mochila no quarto e me troquei, vestindo um traje casual ou um clássico, macacão jeans claro com uma blusa preta com manga curto junto com meu all star preto de couro, prendi meu cabelo em um coque alto.

Já pronta, peguei meu telefone junto com as chaves e sai caminhando até a lanchonete que por sorte estava bem ao lado do prédio.

- cheguei – avisei mesmo que o sino na porta tenha avisado antes.

- quem é vivo sempre aparece! – comentou Elias no caixa, um adolescente da minha idade e colega de classe também, pela branca olhos castanhos e péssimo no deboche.

- por que você está escondido atrás desse balcão e não trabalhando? – me aproximei.

- nossa você conseguiu me ver, parece que você cresceu um pouco não é? Quantos centímetros dessa vez?

Isso eu não aceito, brincar com os meus 1,55cm de altura, você me paga caro. Se acalmar, respirei fundo, o que ele mudou dessa vez? Você vacilou Elias logo o cabelo, acho que olhei demais parece que ele percebeu.

- pintou o cabelo? - perguntei já sabendo a resposta – nem pintando o cabelo na cor do arco-íris vai conseguir uma namorada ou um namorado decente – terminei com um sorriso vitorioso por causa de sua expressão derrotada.

- nossa! Essa doeu – fingiu ser dramático colocando as costas da mão na testa. Enquanto eu entrava e colocava meu capacete.

- pediu então aguenta – brinquei e nos cumprimentamos batendo nossos punhos, que o nomeamos como soquinhos bombásticos – cadê minha vó?

- onde sempre está, na cozinha - Caminhei até a porta aberta.

- bença vó! – chamei sua atenção.

- que susto Luísa, deus te abençoe – mesmo assustada sua voz era doce e um pouco rouca por causa da idade, os poucos dos cozinheiros esconderam suas risadas.

Legado da Fênix : Lembre-seOnde histórias criam vida. Descubra agora