RAPTADA🔞

Cap 7

—Otimo, Então você faz o almoço, e eu Durmo—A fala saiu tão zombatora que foi perceptível na expressão facial—Não me olhe assim princesa, Eu estava brincando, Não sou tolo de ir dormir enguanto você fica nessa cozinha rodeada de facas .—Comentou com sua atenção em volta do cômodo—Não me surpreenderia se você enfia-se em mim.

—Exatamente, Que bom que sabe.----confrontei ironicamente. Eu apenas desejava estar em minha casa com meus pais, O abraço caloroso e protedor de minha mãe em volta do meu corpo, e pedir demais?. —Quando Eu vou poder ir embora?—questionei encarando aquela figura alta.

—Isso não importa, Você não saira daqui.—Franziu a testa, Olhando fulminante para mim, Minhas bochechas retornaro a queimar, Eu não poderia negar que ele se tornava mais belo irritado, e achar isso estava me matando por dentro.—Eu vou resolver alguns assuntos, e quando eu voltar quero que a comida esteja pronta.

Minhas veias ferveu de raiva, aquele inutil acha que eu sou o flash?- A respota ligeira formou-se na ponta da minha lingua, Porem, Antes mesmo que pudesse virar e responde-lo, Ele não estava mais presente.

A comida no fogo destacava um aroma delicioso que se espalhava pela casa, A moça sorria orgulhosa por conseguir fazer o espaguete alla nerano, Isso a recordava dos momentos nostálgicos com sua amada mãe que a ensinava culinária italiana, Ela tinha uma forte determinação de aprender cozinhar.

Relebrar de sua vida quando era livre a deixou melancolica, Queria imensamente voltar no tempo e ter escutado os conselhos de sua amada mãe.

"Filha querida, Não vá para casa de valerie, Sinto que aquela menina não quer seu bem, Esses desafios ainda iram deixa-la em enrascada, Não vá porfavor"- A voz aveludada de sua mãe trouxe atona uma lagrima solitária, Que pingou no canivete de Madeira que estava em cima do balcão.

As mãos erguero o canivete sobre a pequena fresta de luz, Observando atentamente—Como não vi isso?—Susurrou, confusa perante aquele objeto devidamente afiado, Que dificilmente faria parte dos outros itens de cozinha.

—A comida não vai ficar pronta com você ai Parada.—O senso de clareza desaparecendo com o susto, Não pensou nas consequências que viriam,e tambem já era muito tarde para pensar, A garçonete havia escondido o canivete dentro de sua peça íntima.

Torcia mentalmente que o sequestrador não tivesse visto, ajeitou a postura tensa virando-se para ve-lo cara a cara, Sorrio—O almoço está pronto.

Tentava manter a calma e parecer o mais relaxada possível, So que eu não podia evitar as caretas de desconforto quando me remexia na cadeira por causa do canivete na minha calcinha enguanto saboreava o macarrão.—Qual seu nome?—Quebrei o silêncio.

O homem olhou pra mim de canto, logo dirigindo sua atenção de volta no alimento, Ele parecia ter ficado intrigado com minha pergunta—Porque quer saber?