Estava em uma cabine de portaria, em um condomínio.
Estava com uma mulher, a que identifica os moradores, e um homem, o segurança do local.
Estávamos tendo uma conversa aleatória, até que entra uma menina, seu nome era Gabriela, uma menina no qual eu era amiga na infância, junto com sua mãe.
Começamos a conversar, deixamos nossos celulares em uma mesinha que tinha ali, nossos celulares eram iguais, iPhone SE 2ª geração.
Não sei o que aconteceu que começamos a discutir e falar muito alto.
Peguei meu celular e fui embora. Quer dizer, achei que era meu celular.
Peguei o ônibus (até em sonho eu ando de ônibus, o meu Deus kkkkk) e percebi que aquele celular era da Gabriela, por sorte ela também estava dentro do ônibus.
Peguei meu celular e falei que precisava chegar em uma clínica mas não sabia como chegar, mas ela sabia.
Pedi para ela me falar onde era, mas ela estava com fogo no rabo e falava que não ia me falar.
De tanto eu insistir, ela me falou que a clínica já tinha passado.
Desci no próximo ponto e fui andando até a clínica.
Todos os muros eram iguais, cheio de arbustos e matinhos.
Enquanto estava andando, percebi que eu estava indo devagar demais, mas tipo muitooo devagar.
Andei até o final da rua e percebi que já tinha passado a clínica.
Olhei para trás e vi seu letreiro branco com as bordas azul claro e uma luz refletindo.
Estava voltando em direção a clínica, e muito devagar, até que olhei para trás e vi um homem, ele era alto, loiro, com o rosto estranho, estava usando uma camisa branca e jardineira jeans.
Ele estava vindo atrás de mim, nisso eu comecei a correr, mas eu parecia que eu não estava saindo do lugar.
Consegui chegar na clínica, assim que entrei pelo portão principal, continuei a correr mas agora normalmente.
Assim que entrei, tinha uma senhora no balcão, olhei para fora e o homem estava indo entrar pelos fundos.
Informei a senhora, que pegou um pedaço de madeira e ficou do lado da porta que dava para os fundos.
Essa porta era aquelas de correr de plástico.
O homem entrou com tudo quebrando a porta, mas a senhora deu uma madeirada nele que o deixou desacordado.
Por um momento fiquei olhando através da porta quebrada, tinha uma escada, na qual tinha uns corpos de meninos deitada sobre.
A senhora me chamou perguntando quem eu estava indo ver na clínica.
No momento em que eu ia falar o nome, os meninos que antes estavam na escada, estavam em minha frente tentando me matar (?).
Eu e a senhora começamos a dar madeirada em todos, fazendo com que ficassem desacordados.
Até que escuto uma voz me chamando, era a pessoa!
No momento em que fui virar para trás para ver quem era, sinto uma pancada na cabeça fazendo com que tudo ficasse escuro.
E nisso eu acordei...sem saber quem era a pessoa que eu estava procurando.
