Must be the eves (agatha harkness/sn) concluído

Capítulo 18

Você não pode deixar de se sentir um pouco desapontado, mas você sabia que ela estava certa. Você assentiu e saiu do carro, acenando para ela antes de entrar no prédio.

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Quando você foi para a cama, não pôde deixar de se sentir mais leve e sorriu quando seu celular vibrou.

De: Ágata

Mal posso esperar para amanhã.

Eu amo Você

Seu estômago revirou com emoção e antecipação.

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Agatha sorriu quando sua resposta apareceu em sua tela.

De: S/N

Eu também te amo.

Você engasgou e jogou a cabeça para trás, quase batendo na cabeceira da cama. Suas coxas inconscientemente pressionaram contra a cabeça entre suas pernas e uma língua quente lambeu seu núcleo novamente.

"S/N... eu preciso respirar aqui embaixo"

"Sinto muito" você engasgou e tentou abrir suas coxas novamente.

Agatha sorriu contra você e viu você fechar os olhos novamente. Ela adorava ter você assim, desfeita e completamente dela. Ela chupou com força seu clitóris, ganhando um grito alto de você, que você tentou abafar com as costas da mão.

"Deixe-me ouvir você", ela rosnou, enviando uma onda elétrica através de seu corpo. "Eu quero ouvir o quão bem eu faço você se sentir"

Você corou fortemente, mas não segurou seus gemidos quando ela retomou suas ações.

Você já tinha perdido a conta de quantas vezes ela o levou ao limite esta noite e mal eram 11:00.

No quase mês que vocês estiveram se escondendo, Agatha estabeleceu uma rotina com vocês. Durante a aula, apenas debates que eram comuns entre vocês eram permitidos. Vocês não se viam nos corredores, só falavam por assuntos escolares e quase nunca sozinhos. Você era apenas um aluno e um professor.

No final das aulas, você corria para casa (às vezes ela o levava de carro), fazia sua lição de casa, conversava com Nick por um tempo, quase sempre para cancelar seus planos (o que você vinha fazendo cada vez mais) ou para dar a ele desculpas de por que ele não poderia vir te visitar (neste ponto ele estava praticamente banido).

Às 10 horas, você ouviria uma batida suave na porta e assim que abrisse a tempestade entraria em sua casa.

Uma boca exigente imediatamente reivindicaria a sua e um par de braços fortes o prenderia à primeira coisa que encontrasse: parede, mesa, poltrona, chão. Isso não importava. O importante era tirar a roupa, rapidamente.