PALHAÇO

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Acordei bem cedo pra ir a cidade, pois mantenho duas pessoas e elas precisam de mim. Estava andando já fazia um tempo, estou bem preparada caso encontre algum daqueles mortos vivos.

 Estava andando já fazia um tempo, estou bem preparada caso encontre algum daqueles mortos vivos

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Vim buscar alimentos e remédios para levar a minha irmã que está doente....

Quanta má educação a minha, me chamo S/n, tenho 18 anos, sou brasileira e intersexual, para aqueles que não sabem nasci com um pênis, pois durante a gestação, minha mãe teve complicações que quase resultaram em minha morte, o que não ocorreu.

Fui enviada pela corporação regente do pentágono, minha missão é encontrar o culpado pelo vírus e achar a cura que o mesmo carrega em seu corpo.
Vim para Los Angeles com meus pais, quando os mesmos foram transferidos para cá aos meus 9 anos de vida e ao completar 11 anos, meus pais se separam o que me causou tristeza, mas sabia que era melhor para os dois. Depois de meses minha mãe começou a namorar um cara chamado Antônio, não gostava dele e esse sentimento era recíproco, já que eu tomei o seu lugar, quando me tornei a arma para um sucesso das missões. Os experimentos começaram aos meus 10 anos e com 11 já estava avançado, foi muito mais rápido do que eles imaginavam. Arrancaram de mim, o medo, a dor, um pouco da sensibilidade pelas pessoas, bom.... é o que eles pensam.......

Aos meus 13 anos minha mãe se casou com Antônio, e meu pai..... bom, meu pai morreu em um confronto com a Sibéria.
Meu pai era militar e minha mãe era agente do FBI. Com o fim dos meus 15 anos minha mãe descobriu que estava grávida, fiquei feliz com a notícia de ter uma companhia e que cuidaria com minha própria vida.
Quando fiz 16, três meses depois do meu aniversário, minha irmã nasceu, pedi a minha mãe que colocasse o nome dela de Mercedes, pois eu passaria mais tempo com ela do que minha própria mãe, já que nesse período as minhas missões tinham cessado. Quando fomos informados desse vírus, já havia sido posto na primeira pessoa aqui no país e o cientista Dr. Claudius, fugiu com a cura que ele pôs no seu próprio corpo.

Todo mês venho até a cidade para buscar algo de valor como comida e remédios, as vezes vou mais longe pra ver se encontro alguém, mas sem sucesso. Deixei minha irmã com Elizabeth, a mesma trabalhava comigo e com minha mãe no FBI, uma verdadeira amiga, que durante esse tempo virou uma mãe pra mim.

Agora, andando pelas ruas quase desertas de Los Angeles, com alguns zumbis indo na direção a outra rua diferente da minha, cheguei a um supermercado. Averiguo se está vazio e por sorte está, peguei o que era necessário e saí indo em direção a farmácia, que estava fechada, o que não fazia o menor sentido, pois meses passados eu vim até aqui e não estava assim. Passo pela frente indo para parte de trás.

S/n: - Ótimo, vocês tem que estar no meu caminho mesmo, né?! - vejo um grupo de três zumbis a frente.

Invasão Z - Sempre a sua espera  (Camren/you g¡p)Onde histórias criam vida. Descubra agora