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Chapter 2

Sinto muito a demora! Minha faculdade começou e é muito difícil conciliar fazer isso com tudo que eu tenho pra fazer! Espero que ainda leiam! Beijos, L <3

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Kageyama finalmente volta atrás em sua decisão quando ele tem noites ruins demais e dorme mal, acordando para se sentir extremamente sozinho depois de sonhar com Hinata a noite toda. Ele suspira e senta na cama, avistando um cartão brilhante na mesa ao lado de seu telefone.

Hinata Shouyou - Chief Executive Officer

Número pessoal: 1 (555) 555-1010 ext 9

Kageyama agarra o telefone e senta na cama, o colocando sobre as coxas e acendendo um cigarro, o fumando por inteiro antes de ter a coragem para ligar - ele digita o número.

Chama três vezes antes de uma voz familiar soar.

"Financeira Raven, Hinata Shouyou falando."

Kageyama quase não o reconhece e não pode evitar dar uma risadinha - ele soa tão formal.

"Quem é?" A voz de Hinata soa levemente irritadiça. "Esse é um lugar de negócios, não ligue a não ser-"

"Relaxa, Hinata-san. É o Kageyama."

"Kageyama?" Hinata quase sussurra. "Não achei que ia ouvir sobre você de novo. Você está me evitando?" Seu tom era um pouco preocupado no final.

"Bem- um- não." Você nunca saiu do meu lado se contar meus sonhos, Kageyama continua no pensamento. Mas seu tom de voz o trai, e ele ainda está sonolento, então não tem como disfarçar muito agora.

Hinata ri, "Eu percebi."

"O que quer que eu diga? Foi uma noite, e é meio estranho - o depois."

"Eu entendo isso. Por que está me ligando, então? Quer sair de novo?"

"Você ia gostar?"

"Claro!" Hinata respira fundo e Kageyama se sente aquecido por sua empolgação. Ele suspira.

"Acho que você esteve preso na minha mente - eu tenho um caso agudo de infecção por idiotitis que só você pode curar."

"Hey!" Hinata exclamou, rindo, e Kageyama se juntou a ele.

"Oh, então você sentiu saudades de mim, Kageyama-kun, que fofo." Hinata provoca, mas então fala mais sério. "Eu estaria mentindo se não dissesse que estou aliviado por ter ligado - eu derrubei um copo inteiro de café no trabalho outro dia porque estava pensando sobre-" ele limpa a garganta. "Coisas."

"Coisas," Kageyama diz inocentemente. "O que você quer dizer?"

"Você sabe o que eu quero dizer, Kageyama." Hinata sussurra, ríspido.

Kageyama baixa a voz. "Você quer dizer quando você me chupou enquanto brincava com seus dedos dentro de si? Ou quando sentou em cima de mim no colchão?"

Kageyama sorri quando escuta a respiração longa que ele sabia que Hinata tentou esconder, mas ele ouve e quer ouvir mais.

"Ah- é esse tipo de ligação?" Hinata suspira.

"Pode ser," Kageyama diz, ajustando o membro na boxer. Ele vai ter que ficar relativamente quieto, contudo - Noya e Tanaka ainda estão dormindo, e as paredes são finas.

Ele dolorosamente sabe das noites em que ficou deitando implorando a morte enquanto Tanaka ou Noya transavam com pessoas que traziam para casa. De vez em quando, quando não haviam pessoas, eles transavam os dois mesmo - e eles gostavam de pensar que eram discretos quanto a isso, mas Kageyama sabia só de ver os olhares que eles trocavam - eram bem óbvios. Hinata pede licença por um segundo, e Kageyama distantemente ouve ele cancelar os compromissos do fim da tarde e ouve o barulho do celular sendo levantado novamente.