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Ando gostando de viver sua malandragem,
puro amor,
digo, eu.

As vezes é estranho,
não sei dizer quando me perguntam,
temos um papel tão óbvio.

Mas difícil de descrever,
versão melhorada do tempo,
do "amor".

Complicado como me puxa,
como te puxo cada vez mais para mim,
dessa vez não sou um cálice pronto para ser enchido com afeto,
e sim com abraços.

Cálice que estoura e respinga em você,
quero te deixar com uma parte minha
de estado a estado,
de universo a mente.

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