015 + clássico

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•••Beatriz Galvão Rio de Janeiro - RJ

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Beatriz Galvão
Rio de Janeiro - RJ

Era um domingo tranquilo podia ser meu querido chefe é melhor amigo decidiu dar um folga pra todos nós.

Já que era domingo tinha jogo do Flamengo e Joca não me deixou esquecer de forma alguma. Já que tínhamos almoçado com meu avô estamos em casa esperando horário do jogo.

— Mamãe uniforme do papai – joca pediu enquanto secava ele.

— Tudo bem cópia do seu pai – beijo suas bochechinhas.

Deus me livre Pedro me ouvir dizer isso falando nele depois daquele episódio na sua casa, evitei o máximo falar com ele era apenas assuntos sobre joca.

Bigode também se afastou não me procurou já era algo de se esperar ficamos algumas vezes apenas.

— Mamãe você vai usar camisa do papai? – meu filho pergunto fazendo bico — Por favor mamãe.

Realmente mesmo não sendo torcedora de um time oficial tinha sim camisas do flamengo em casa já que todo meu círculo de convivência era flamenguista louco.

— Mamãe vai se arruma e você vai ver desenho ok? – ele faz joia com a cabeça.

Vou pro banheiro tomo banho rápido já que estávamos só dois é bom meu filho era uma peça. Eu demorar no banho e meu quarto virar de cabeça pra baixo, ele continuava vendo tv desenho na disney junior.

Aproveito pra vestir uma calça jeans de lavagem clara que combine com a camisa do flamengo, coloco brinco e alguns anéis.

— Mamãe você tá bunita – diz vem até mim pra pega ele no colo — Mamãe mas lindo do mundo todo.

Depois de pegar o que faltava nossas credenciais pra entra no estádio e saiamos de casa. Já era difícil anda de carro dia normal no rio agora pense em dia de clássico flaxflu preferi ir de uber.

Graças a Deus achou um com apenas dois minutos e logo rapaz veio e nem precisei dizer que ele era flamenguista, super educado pergunto se podia tirar foto com amuleto.

Torcedores tinham apelidado meu filho de amuleto mini joca.

Sempre que podia baba levava ele no ct antes de alguns jogos nem era com essa intenção, apenas despedir do pai porque maioria dos jogos era as vezes em outras cidades até país.

Rapaz pediu pra da um recado a Pedro.

Assim que chegamos no Maracanã foi aquela loucura joca gritava papai a todo tempo. Quando chegamos o times já estavam aquecendo, pequeno amuleto virou uma coisa querendo ir lá em baixo ver o pai perguntei a Jorge que era da equipe do time.

Ele autorizou a gente descer lá em baixo levando meu filho até o pai. Sim que chegamos lá em baixo pequeno saiu correndo gritando pelo pai que assim que ouviu o pequeno, correu em sua direção.

Bateria Externa | Pedro Guilherme Onde histórias criam vida. Descubra agora