Capítulo 07

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Vejo a garota apoia no chão e escorregar abrindo as pernas fazendo uma abertura perfeita ao chão

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Vejo a garota apoia no chão e escorregar abrindo as pernas fazendo uma abertura perfeita ao chão.

— Garota você é de elástico. — falei e ela riu. Coloco o pano no meu ombro e viro a panqueca, coloco no prato e vejo Astrid senta na mesa, coloco o mel sobre a panqueca, e nas delas coloco chocolate. 

Peguei a fita no meu bolso e amarrei seus cabelos. Aos 10 anos Astrid sofria bully na escola pela sua cor e cabelo, então megan irritada alisou definitivamente o cabelo da garota, seus cachinhos era as coisas mais linda desse mundo, no final a tirei daquele colégio e a pus em uma pública convenhada ao governo. Aos 11 ela foi diagnosticada como chocoolatra. 

Não é algo tão grave, mais tinha que tomar cuidado com a saúde dela, então sempre fui cuidadoso com ela, e ainda sou. Mantenho um estoque bom de chocolate, mais todos guardados apenas deixo bombons no pote para que ela coma depois das refeições, mais Vânia me falou que ela comeu muito quando eu sumir.

Não foi minha intenção fazer ela ficar assim, mais ver aquilo no quarto me deixou confuso,  não sabia se gostava ou se sentia raiva. Não fiz nada de cabeça quente apenas sai. Mais antes de tudo eu já estava nutrindo um certo sentimento pela garota, que é minha filha, nem chances de não sermos pai e filha tem. Até por que eu já fiz esse teste quando ela nasceu, minha desconfiança pela megan era muita, então me certifique.

Me sentei ao seu lado e beijei sua bochecha cortando a massa e dando na sua boca.

Dostosinho...maix. — soltei um riso dela e lhe dei mais.

Assim que ela terminou lhe dei água e suco. Me virei para a pia lavando as louças.

— Papai, e o bombom? — indagou.

— Agora não. — indaguei ainda lavando os pratos.

— Mais por que?

— Você tem que desviciar um pouco do chocolate.

— Papai, só umzinho...— neguei, ela choramingou. — Você é mauzao que nem o lobo mau.  — terminei de lavar a louca e olhei para elq que tinha lágrimas nos olhos já estavam prestes a escorrer pelo rosto. — Papai mau. 

— Verena Astrid. — adverti ela. Ela se encolheu no banco e deitou a cabeça na bancada.

— Nem um? — neguei, a garota abriu um berreiro, que só Jesus para ajudar. Tente pegar ela no colo mais ela não quis. — Não quelo, sai...

— Sério que você está fazendo birra, Verena? — a chamei pelo primeiro nome. Ela fungou me olhando. — Você não é de fazer birra, minha linda. — toquei seu rosto e cabelos.

— Maisi quelo um chololate.  Se não, eu vou achar outro Papai. — segurei o riso.

— Você tem que aprender a ouvir um não. Eu te mimei demais. — falei.

— Mais eu gosto do Sim pi-li-lin. — enxuguei suas lágrimas.

— Pode ser outra coisa o que acha? — abracei seu corpinho que soluçava. — E só chocolate.

— E gostoso.  — toquei suas bochechas e beijei seus lábios.

— Mais que meus beijinhos? — lhe dei mais um selinho, e outro. — Humm? — ela riu baixinho.

— Não...— sorri para ela.

— Vai lá na geladeira e pega alguma coisa, menos chocolate. Vou está vendo. — ela acenou, ela foi até a geladeira abriu, vi a mãozinha dela lutar contra a vontade de pega o pedaço de chocolate. Mais ela desviou e pegou a salada de frutas wue tinha ali, ela pegou a colher pequena e começou começou comer, ela veio até mim, tirei os fios do seu rosto e beijei seus lábios e nariz.

— Quando vou comer chcololate de novo? — indagou. 

— Quando for apropriado. Açúcar demais faz mal para sua saúde. — ela acenou e voltou a comer. Caminhamos para a sala, sentei no sofá e ela sentou sobre meu colo com as pernas dobradas. Beijei sua bochecha e ela sorriu mínimo.

Eu só quero o bem dessa coisa linda.

Pego o tubo da arma e coloco no cabo em seguida coloco a outra parte. Estava limpando a minha Beretta devagar enquanto Astrid dormia.

Assim que terminei a guardei e resolvi alguns dos papaeis que estavam se acumulando, toquei fogo em alguns e outros guardei. Pego meu telefone e logo ele toca e atendo sem ver quem é.

— Alô. — indaguei, ouvi um suspiro.

— Quando virar me visitar de novo? — revirei os olhos para a voz enjoada da mulher ao outro lado.

— O que tínhamos Alexia, nem começou para eu dizer que acabou. Então não me ligue mais por favor. — desliguei a chamada, apaguei seu número e esfreguei meu rosto.

Sai do escritório subindo para o quarto, aonde vi que ela ainda estava dormindo serenamente, me deitei ao seu lado beijando seus cabelos, ela suspirou fundo e devagar. Sentir seu corpinho se aconchegar ao meu e sorri.

— Já é de noitr, papai? — mumurou sonolenta. 

— Mais o menos. — ela se virou devagar colocando seus braços e pernas me apertando. — Acordou melhor?

— Xim...— beijei sua testa. Ela rosronou como uma gatinha manhosa e me abraçou mais ainda.

Sentir sua mão ir até minha cintura e depois desceu devagar.

— Você acordou muito animada. — falei tirando sua mão dali. 

— Sim...— vi ela sorri de olhos fechados, segurei seu rostinho e beijei seus lábios. 

— Vejo. — solto um riso. — Mais Hoje não é um dia. — ela me olhou no olhos.

— Por que? — falou.

— Quero prepara você, deixar você confortável. — mumurei e toquei seu rosto.

— Okay. — ela sorriu e abracou meu pescoço, nós viramos na cama devagar ela ficou por cima e beijou meus lábios. 

♡♥︎♡♥︎♡

Espero que tenham gostado.

A birra da gata.

Bjs moranguinhos 🍓

Acna.♡

Little Strawberry.Onde histórias criam vida. Descubra agora