+18 // Romance Dark.
" Não sei se devo amar-te
Porém, meu coração clama teu amor
Esse amor proibido, que tanto quero
Que tanto desejo, és tu o anjo dos meus sonhos
Uma deusa em corpo de mulher. "
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Observo Verena brincar com os blocos tentando encaixar eles nas formas certas. Ela fica com raiva por não conseguir e bate no fazendo o mesmo quebrar. Ela suspirar fundo quase chorando. Andando até a mesma e toco seu rosto.
— Queblou papai. — acaricio seu rostinho vendo as lágrimas deslizarem.
— Você se estressa com tanta facilidade, não entendo. — ela ficou de quatro e engtilhou até mim me abraçando, beijei seus cabelos sentindo seu cheirinho.
— Não quelia entla...aí Astrid se estlecou...— fungou fundo quase sorri da sua fofura.
— Tudo bem. — fiquei em pé e ajudei ela. Arrumei sua roupa e a peguei no colo beijei sua bochecha e pescoço vendo ela ri, ela me abraçou e suspirou fundo soluçando. — Que tal fazemos algo doce pra te animar?
— Podi? — acenei e ela riu animada. Saímos de direção da cozinha, chegando la a deixei na bancada sentada. Abri a geladeira e vi alguns doces, abri a parte de cima e vi uma travessa.
— Olha, alguém fez Brownie Gelados com Sorvetes. — mumurei, peguei a faca e cortei em seguida vendo o sorvete ao Aldo de dentro em camadas. Pegue a colher e dei na sua boca, pude ver suas pupilas dilatarem e ela ficar animada.
— Maix papai. — ri da sua animação, dei mais um pouco para ela vendo ela começa a ficar elétrica.
♡
Suspiro fundo vendo Astrid subindo na cama e pulando nela. Santo Deus, por dei doce para ela?
— Meu Deus garota, Quieta essa bunda.
— Deixa a baby se divertir. — a olhei incrédulo.
— Vem logo aqui...— tentei pega ela mais rla se afastou e tropeçou caindo fora da cama. — Verena Astrid! — gritei subindo na cama vendo ela caindo no chão suspirando fundo de olhos arregalados. Ela fez carinha de choro e começou o berreiro. — Eu falei pra você ficar quieta, e isso que dá não obedecer seu pai. — sai da cama e a peguei fazendo ela ficar em pé.
— Tá doendo...— tocou na cabeça. Suspirei virando ela vendo se não cortou, ou feriu. Mais nem um sinal do mesmo.
— Vamos tomar banho. — empurrei ela que foi andando e eu atrás dela. Entrando no banheiro tirei a roupa dela observando as gotinhas de suor escorrerem pelo seu corpo pequeno mais cheio de curva. A deixei entro no Box com o chuveiro aberto, lavei seu corpo a banhando.
Saindo enxuguei seu corpinho e a vestir com uma calça moleton e uma camiseta manda longa, escovei seus cabelos. Assim que ela ficou pronta deixei ela na cama.
— Aonde papai vai? — indagou.
— Na cozinha, já volto. — beijei seus labios e sai do quarto. Descendo as escadas fui até a geladeira e peguei alguns gelos, peguei um sanduíche e suco natural.
Subi de volta e logo vi ela encolhidinha, peguei o gelo e me sentei na cama, ela veio até mim e deitou a cabeça nas minhas pernas. Coloquei o gelo aonde ela disse que estava doendo.
— Aqui. — mumurei lhe dando o sanduíche, ela comeu devagar mais comeu bem, e depois bebeu o suco, assim que terminou ela se aconchegou em mim, beijei sua testa ouvindo sua respiração calma. — Você tem que parar de ser tão desobediente.
— Papai vai punir a baby? — mumurou baixinho.
— Não dessa vez, mais da próxima sim. Espero que não há já próxima. — mumurei. Ela se aconchegou em mim suspirando devagar.
— Ditulpa, baby ficou serelepe. — mumurou baixinho.
— Da próxima te dou menos açúcar. — ele me olhou fazendo bico.
— Naum... — ri dela, beijei seus lábios e ela gemeu manhosinha me apertando.
— Que tal você tirar uma soneca para de noite saímos? — indaguei acariciando seu rosto observando cada detalhe dela.
— Tá boum...— sentir um beijo na minha bochecha. Virei ligando o ar condicionado, abracei seu corpinho sentindo ela quente.
♡
Coloco a panela na mesa e vejo meu telefone acender. O peguei atendendo em seguida.
— Aonde encontro uma cozinheira? — a voz de Kayak soou pelo telefone.
— O que? — indaguei abrindo a panela vendo o vapor sair.
— Eu quero uma cozinheira. — indagou esclarecendo.
— Papai eu tô com fome. — indagou Cindy ao outro lado da linha.
— Calma minha linda. — mumurou Kayak. — Cara eu acabei de queimar macarrão! Me ajuda.
— Fica calmo, porra. O que você tem na geladeira? — indaguei ao meu amigo.
— Tudo que se deve ter quando você tem uma namorada que parece ter um buraco negro na barriga. — ouvi cindy mumurar algo e ele riu.
— Titio, ele não sabe fazer nada. Mais a baby sabe. — falou.
— Isso é ótimo, pode me ajudar. — pedi para ela pega algumas Batatas e pedi para Kayak cortá-las. Assim que cortaram pedi para colocarem para cozinhar.
Logo verena apareceu me abraçando.
— Quem é papai? — indagou sonolenta, peguei a mesma no colo vendo ela manhosa.
— E a Cindy e o Kayak.
— Oi Astrid! — cindy praticamente gritou.
— Oi, cindy...— indagou baixinho.
— Cindy, consegue fazer macarrão?
— Sim, sim.
— Ótimo, ensina o Kayak a fazer ele sem queimar. Agora tenho que cuidar da sua amiga.
— Okay, tchau tio, tchau Astrid.
— Tchau, cara. — mumurou, me despedi e desliguei.
— Esses dois...— falei e aesthetic riu baixinho. — Eu fiz algo para o jantar.
— O que? — me sentei com ela no colo, beijei sua bochecha arrumando a mesma em meu colo.
— Hum... macarrão com queijo e camarão. — ela sorriu.
— Então coloca pra mim. — ri da sua animação. Peguei o prato e pus o macarrão, peguei o garfo e enrolei o macarrão esfriado dando na sua boca. — Hum...delícia!
— Que bom que gostou minha linda. — ela riu me abraçando pelo pescoço.
Dei o macarrão para ela devagar, depois dei um cubismo de chocolate e ela comeu sem pedi mais. Subi com a mesma e entramos no closet indo escolher uma roupa para ela sair.
Ela escolheu uma saia xadrez rosa, uma blusa creme de regata e um casaco rosinha. Calcei sua meias e pus um sapato em seus pés. Ela arrumou seus cabelos com lacinhos rosas ficando mais fofa ainda.
— Vamos tomar um milkle-shake? — indagou.
— Sim, amor. — ela sorriu. Peguei ela no colo e sua bolsa pequena saindo de casa. — Do que você vau querer?
— Cleme com molango. — mumurou abafado já que a mesma tinha coloca do sua chupeta na boca.
— Okay, creme com morango. — beijei sua bochecha vendo ela ri. Fofa.
