A Melhor Amiga da Noiva (Adaptação - Dayline)

Capítulo 12

Aline Mineiro POV

Day: Estou na frente da sua casa, Aline. A senhorita será que pode se apressar?

Aline: Já estou descendo, impaciente.

Ouço ela resmungar algo através da ligação, porém eu desligo em seguida, justamente para não demorar mais do que já estava demorando por ficar batendo boca.

Dayane quando queria, conseguia aparentar ter uns 200 anos. Dei uma última verificada no espelho, observando se estava tudo certo com a maquiagem e então, sorri com o resultado (capa). Eu estava um arraso.

As meninas, eu e Dayane, marcamos de irmos ao Marquee, hoje. Helena havia pedido e me prometido que Soleil não estaria presente, não suporto aquela loira falsificada. A mulher além de insuportável, achava que tinha algum tipo de poder sobre a Day, nem eu tinha esse direito, quem dirá essa mulherzinha de quinta.

Eu não sabia o por quê, mas estava com uma sensação estranha de que não deveria ir essa noite, até tentei convencer Dayane de não irmos, porém ela pareceu bastante determinada em comparecer. Tive que concordar, infelizmente não havia como mudar isso.

Day: Até que enfim, margarida.

Apenas revirei os olhos, segurando-me para não dar alguma resposta malcriada à ela.

Aline: Oi, para você também, meu amor. Tudo bem, com você? Ah claro, eu também estou bem.

Falo ironicamente, enquanto sentava no banco do carro ao seu lado e fechava a porta logo depois.

Day: Nossa... Você está linda.

Elogiou-me, agora mais calma e eu pude sintir seus olhos queimarem a pele de todo meu corpo. Sorri em agradecimento para ela, assim que terminei de colocar o cinto de segurança e então pude observá-la. Uau! Dayane estava simples, mas mesmo assim, ela conseguia ficar maravilhosamente, linda (capa).

Aline: Você também está linda, rabugenta.

Provoquei-a, ouvindo sua risadinha nasal, em seguida.

Day: Vamos lá.

Ela pronunciou, ligando o automóvel e logo dando partida no carro.

Hoje era sexta-feira, meu último dia em NY, antes de me ausentar da cidade por pelo menos seis semanas. Agora sim eu estava literalmente pirando, não sei como será ficar longe de tudo e das meninas, principalmente da Dayane. Porém eu tinha que provar para todos e para mim mesma, que posso muito bem me virar sozinha.

Assim que paramos em frente a boate, Day fez o processo que sempre fazia, abrindo a porta para mim e me ajudando a sair.

Já chegando na entrada, Marc nos avistou e então veio em nossa direção, sorrindo como sempre.

Marc: Meninas, que prazer em revê-las.

Sorrimos para ele, esse que fez um aceno para o segurança deixar-nos passar.

Day: É um prazer também, Marc.

Dayane o saudou e eu apenas assenti para o homem, olhando em volta, observando a multidão.

Marc: Soli, perguntou por você.

Ouvi o homem contar, bastante sugestivo para a mulher ao meu lado e então eu bufei, saindo dali em passos apressados. Sério? Eu que não sou obrigada a ficar ouvindo isso.

Day: Calma aí, ô apressadinha.

Ouço a voz de Day e em seguida, um aperto ao redor de meu braço.