Soneto da Quaresma

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As cinzas já estão nas testas
A penitência reside
No silêncio da consciência
Esperando a redenção do espírito.

O calvário diário nos relembra
A razão de nos estabelecer
Ficarmos atentos
Diante do mundo que nos engana.

De um jeito que nos faça evoluir
E percebermos
O que há de mais importante
Não deixarmos de viver a vida.

Tal como a vida é
Para refletirmos sobre o erro
E enfim conseguirmos mudar
Uma transformação real. 

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