𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢: 𝟬𝟯

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— Você quer isso, não é? Você quer que o Daddy cuide da sua gatinha? — ele pergunta. Fecho meus olhos, tentando controlar o que está acontecendo comigo... com meu corpo. Sinto que algo dentro de mim está tentando sair. Nunca me senti assim antes. Isto não pode ser normal.

Eu sinto Daddy mover e deslizar seu corpo sobre o meu. Seu peito firme pressiona contra os meus mamilos duros, me lembro que estou nua e ele completamente vestido. O sentimento está me fazendo pressionar os olhos fechados.

— Any, fechar os olhos não vai fazer isso ir embora. Talvez eu deva sair... — meus olhos saltam abertos com o pensamento dele sair.

— Não, Daddy, por favor, não vá a nenhum lugar. — me apresso em dizer.

— Então diga, Any. Eu preciso ouvir você dizer isso para mim.

Liberando a respiração que não sabia que estava segurando com o pensamento dele sair do quarto, respondo:

— O que você quer que eu diga? Eu vou dizer qualquer coisa pra você. — com as minhas palavras, ele balança contra mim, soltando um pequeno grunhido.

— Peça-me para limpar essa gatinha gananciosa para você. — respirando fundo, falo.

— Daddy, você vai limpar minha gatinha para mim? — um sorriso brinca em seus lábios.

— Maneiras, Any. — olhando para ele, dou-lhe a minha voz mais doce.

— Daddy, você vai, por favor, por gentileza, limpar minha gatinha? — ele balança com mais força contra mim e sinto algo cutucando a minha barriga. — Daddy, você está me cutucando com alguma coisa.

— Eu não posso fazer nada, querida. Você cheira a minha porra e você é apenas tão fodidamente bonita que não posso suportar. Deixa o Daddy te mostrar.

Inclinando-se para trás de modo que ele está de joelhos entre as minhas pernas, ele puxa sua camisa de botão de sua calça jeans e começa a desabotoar. Em seguida, vai para o seu cinto, desabotoando. Eu observo uma protuberância gigante dentro de suas calças. Essa é a coisa que deve estar me cutucando. Ele lentamente puxa as calças para baixo em seus quadris.

— Abra o zíper e descubra o que você faz em mim.  — comanda.

Quando inclino para frente, observo que minhas mãos estão trêmulas, mas faço como Daddy pediu. Deslizando o zíper para baixo, suspiro.

— É o pau do Daddy. Vá em frente, envolva sua pequena mão em torno dele. Você gostou quando o Daddy te tocou lá embaixo, não é?

Deus, sim, eu gostei um pouco demais.

— Eu amei. Ninguém jamais me tocou lá antes.

— Isso é o que gosto de ouvir. É melhor que você deixe o Daddy fazer isto. Aqueles rapazes não sabem o que estão fazendo. Você me entende, Any? Só Daddy te toca aqui. Esta pequena e apertada buceta virgem pertence a mim, somente a mim. Vou ensiná-la a gozar com um homem dentro de você.

Balançando a cabeça, alcanço o pau do Daddy e não posso evitar deslizar um dos meus dedos pela umidade na ponta. Quero lamber. De onde este pensamento veio, não tenho ideia. Eu trago o dedo aos lábios e saboreio.

𝗜𝗡𝗡𝗢𝗖𝗘𝗡𝗖𝗘↳ᵃᵈᵃᵖᵗᵃᶜ̧ᵃ̃ᵒOnde histórias criam vida. Descubra agora